terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Manipulação Política de Carlos Moreira na Rádio Cultura Deturpa Democracia Monlevadense



São três as condicionantes básicas que, minimamente, caracterizam uma democracia de fato: harmonia e independência entre os três poderes, eleições livres e periódicas e imprensa livre.
Em João Monlevade, temos as duas primeiras condicionantes: pelo menos o funcionamento dos três poderes e eleições, que não são tão livres, mas são periódicas. O terceiro elemento indispensável à democracia Monlevade não tem: Imprensa Livre. 
O ex-prefeito inelegível Carlos Moreira, com chancela de seu patrão, o conselheiro do Tribunal de Minas, Mauri Torres, há décadas manipula o conteúdo veiculado na Rádio Cultura, na medida que utiliza aquele importante veículo de comunicação para, infundadamente, achincalhar a imagem de seus adversários, enquanto esconde a podridão de si mesmo e de seus aliados. Pior ainda é que o conteúdo demagógico da rádio cultura acaba pautando outros veículos de comunicação do Município. 
Quando foi que o noticiário da rádio Cultura veiculou a notícia de que Carlos Moreira teve os direitos políticos cassados por condenação em ato de improbidade administrativa? Nunca! Pelo crime de desvio de verba pública? Nunca! Recentemente, a atual prefeita e amásia de Carlo Moreira, Simone Carvalho, teve as contras reprovadas pela justiça e foi cassada por fazer a um jornal local o mesmo que se faz com a rádio Cultura, ou seja, manipulação de notícias, etc. A rádio Cultura divulgou? Nada! Ao contrário, segundo a rádio, Simone já realizou inúmeros feitos pela cidade, apesar de ninguém os ver. Isso não é democracia! E ainda encontram uma série de pessoas para participar disso, que agem como se tudo fosse normal e nada estivesse acontecendo. 
Inevitavelmente, chegará um dia que a história julgará o passado e todos esses sínicos que colaboram, direta ou indiretamente, para deturpação da Democracia Monlevadense entrarão para os registros como os verdadeiros deturpadores que são. Sempre é tempo par se arrepender. Desligue Carlos Moreira e não seja mais um colaborador da deturpação da Democracia Monlevadense.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Provedor às Avessas

Uma rápida consulta ao dicionário esclarece que “provedor” é, sobretudo, aquele que provê, ou seja, que obtém ou angaria recursos.
Ao agir de forma a inviabilizar as atividades da Associação dos Amigos do Hospital Margarida, ao mover ação judicial para despejar a entidade de sua sede administrativa e ao requerer a suspensão do convênio que possibilitava a doação de recursos via conta do DAE, o atual provedor do HM passa, na verdade, a agir de maneira, completamente, oposta à sua função. Transforma-se num anti-provedor, naquele que inviabiliza relevante fonte de recursos para a Casa de Saúde, agravando ainda mais a já fragilizada situação do único hospital da cidade.

José Roberto Fernandes é o que se pode chamar de provedor às avessas. E se todos continuarem fingindo que não estão vendo nada, o que inclui a Associação São Vicente de Paulo, o provedor às avessas vai fazer como Hospital Margarida o mesmo que o seu guru, Carlos Moreira, fez com o pretenso, inacabado e interditado hospital Santa Madalena.               

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Vendedores de Cartão Assistencial São Recrutados no Endereço do Provedor

A gente tenta ficar sem escrever sobre o atual provedor do Hospital Margarida, José Roberto Fernandes, mas ele não deixa.
Imagine que agora circula pela mídia eletrônica denominada Whats App anuncio de recrutamento de vendedores  de cartão de benefício denominado Top Vida Card (imagem).
Segundo o anúncio, sabe para onde os interessados devem enviar currículo? Para o número 369, da Avenida Getúlio Vargas, Bairro Areia Preta,  endereço onde a prefeita Simone Carvalho tem a sede de sua empresa do ramo de aluguel imobiliário, a Representações Minas Gerais, e onde reside o atual provedor do Hospital Margarida, José Roberto Fernandes.
Será que o cartão Top Vida Card será aceito na ala de convênio do HM?   

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

A 1ª Mulher Eleita Prefeita de João Monlevade


A eleição da primeira mulher ao cargo de prefeita de João Monlevade seria de orgulhar ao munícipe, se não tivesse transcorrido como ocorreu.
Considerando a atuação ativa na campanha da "atual chefe do Executivo" do ex-prefeito Carlos Moreira, que não poderia jamais participar da atividade partidária por se encontrar com os direitos políticos suspensos, ficou claro que a eleição da primeira mulher ao cargo de prefeita de João Monlevade, não se deu em decorrência de uma consciência do eleitor sobre a igualdade de gênero ou coisa parecida.
Deu-se, na verdade, como conseqüência do estratagema encontrado pelo ex-prefeito Carlos Moreira para, uma vez inelegível, artificialmente, vincular seu nome à candidata, de modo a lhe transferir o potencial de votos que tem como ex-prefeito e manipulador demagogo do conteúdo político veiculado na rádio Cultura, burlando a Lei da Ficha Limpa.  

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Provedor Inimigo do Hospital Margarida


A AAHM (Associação dos Amigos do Hospital Margarida) é hoje uma das entidades mais importantes na viabilização econômica e no aparo do Hospital Margarida. Durante os últimos 10 anos, a AHHM arrecadou recursos da ordem de R$ 1.400.000,00, que foram, integralmente, revertidos em prol  do Hospital Margarida, através da compra e manutenção de equipamentos e aparelhos hospitalares, rouparia, utensílios, mobiliário e reformas de toda sorte no hospital, tudo comprovado por notas fiscais e contabilizado pelo Conselho Fiscal da entidade. 
Recentemente, o atual provedor do Hospital Margarida, José Roberto Fernandes (foto), que em audiência pública recente na Câmara de Vereadores confessou  não entender nada de hospital, exigiu que a AAHM começasse a repassar os recursos provenientes das doações ao hospital não mais por meio da aquisição de bens e serviços, mas através de dinheiro vivo depositado na conta da casa de saúde, o que foi, devidamente, recusado pela associação, vez que existe proibição expressa de seu estatuto neste sentido: estatutariamente, a AAHM não está autorizada a repassar recursos em dinheiro para o Hospital Margarida.
Foi o suficiente para o atual provedor, José Roberto Fernandes, iniciar uma série de retaliações contra a AAHM. Primeiro, José Roberto ajuizou uma ação de reintegração de posse contra a AAHM, despejando-a da sala que ocupava no HM, onde desempenhava suas atividades fim. Agora, o atual provedor requereu ao DAE a suspensão do convênio que possibilitava ao munícipe a doação de recursos ao HM através do pagamento da conta de água. 
Obviamente, as atitudes tomadas pelo atual provedor prejudicam sobremaneira as atividades tão bem desempenadas pela AAHM e colocam a relevante associação em situação crítica de insegurança diante da persecução de sua finalidade de colaborar com a subsistência da casa de saúde. O que José Roberto Fernandes está fazendo é, de fato, inviabilizar a AAHM .
O provedor deveria compreender que a AAHM representa o esforço da sociedade civil organizada em colaborar com a sobrevida do único hospital do Município. Quando o provedor age com revanchismo covarde e desmedido contra a AAHM, como tem ocorrido, ele atinge, diretamente, o próprio Hospital Margarida, além de toda a sociedade que se organizou por meio de uma associação para amparar a casa de saúde, inclusive cada doador que por meio do pagamento da conta de água realiza ou já realizou doações para o HM.
Com propriedade, este é a quem se pode chamar de verdadeiro provedor inimigo  do Hospital Margarida! E ele ainda não esclareceu porque é o único provedor da história recente do hospital que não aceita doações da AAHM em bens e serviços, somente em dinheiro. Será que é para utilizar a grana para contratar mais cabos eleitorais de Simone/Moreia no hospital? Ou será para bancar revista para se autopromover e veicular propaganda das óticas americanas, da qual é sócio? Ou a grana é para uma de suas inúmeras empresas fraturarem no Hospital?  

AAHM Estranha Pedido do Provedor






A AAHM (Associação dos Amigos do Hospital Margarida) emitiu, recentemente, comunicado em que diz estranhar pedido do provedor da casa de saúde, José Roberto Fernandes.
Segundo o documento, datado de 28/12/2016 (imagens),  o atual provedor do Hospital Margarida exigiu da AAHM que  os valores arrecadados pela entidade a título de doação para o HM fossem depositados, em dinheiro, na conta da casa de saúde.
No entanto, como também informou a AAHM, o estatuto da entidade não autoriza repasses em dinheiro, diretamente, na conta do hospital.
Em represália, José Roberto Fernandes ajuizou ação de reintegração de posse contra a AAHM, despejando-a da sala onde mantinha suas atividades administrativas no hospital e enviou requerimento ao DAE solicitando que a autarquia municipal suspendesse o convênio que, até então, possibilitava o cidadão monlevadense efetuar doações ao HM por meio do pagamento da conta de água.   
No comunicado, a AAHM também pediu aos doadores do Hospital Margarida que procurem compreensão e entendimento nos atos do provedor José Roberto Fernandes.        


quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Empresa de Simone Tem Sede na Casa do Provedor



Uma das empresas da prefeita eleita Simone Carvalho (imagens) tem sede na Avenida Getúlio Vargas, 369, Bairro Areira Preta, João Monlevade, que é o mesmo endereço onde reside do atual provedor do Hospital Margarida, José Roberto Fernandes. A esposa do provedor, Cristiana Patrícia Conceição Fernandes, é sócia da prefeita nesta empresa, constituída em 2011 e denominada Representações Minas Gerais LTDA , cujo objeto social é a prestação de serviços no ramo imobiliário, a corretagem na compra venda e locação de imóveis, etc.

200 Anos da Chegada de Monlevade ao Brasil

2017 marca os duzentos anos da chegada do Frances Jean Antoine Felix Dissandes de Monlevade ao Brasil. João Antônio de Monlevade, como passou a assinar o nome, chegou ao porto do Rio de Janeiro em agosto de 1817, ingressando, logo após, para Minas Gerais a fim de estudar suas reservas minerais, por incumbência da Escola Politécnica de Paris.
Monlevade foi autor de importantíssimos feitos na história de Minas Gerais. É dele, por exemplo, o primeiro estudo da mineralogia mineira (1853), com o qual delineou o Quadrilátero Ferrífero. Foi ele também o primeiro a implantar uma máquina a vapor em Minas Gerais (1828), a primeira da Indústria Brasileira. Sua formidável Fábrica de Ferro foi, de longe, a mais importante do Império Brasileiro e se distinguiu das demais pela variedade de equipamentos com que contava e pelos artefatos que produzia, alguns com mais 900 quilos de peso.
Foi também Monlevade o responsável por viabilizar, decisivamente, uma importante fase da mineração do ouro em Minas Gerais,  inaugurada a partir do primeiro quartel do sec. XIX pelas Companhias Inglesas que passaram a empregar método industrial na extração do metal precioso. Era a Fábrica de Ferro de Monlevade  que produzia as ferramentas de ferro e os pesados equipamentos destinados a processar o minério aurífero nas Minas de Ouro de Gongo Soco, Morro Velho, Pari, além de tantas outras mantidas pelos ingleses naquele período.
Foi essa 3ª fase da mineração do ouro tão expressiva para a história e para a formação do povo mineiro que ainda nos dias atuais encontramos suas reminiscências no modo de falar do mineiro.  Foi convivendo com os ingleses dessas companhias que o mineiro passou a empregar termos como “Sô”, “Uai” e “Trem”. “Sô” tem sua origem na palavra inglesa “Sir” com a qual os ingleses eram tratados. “Uai” também vem do inglês: “Why?”.  E “Trem” tem sua origem em “Train”, que ainda não era o trem de ferro, mas sim o sistema de vagonetes utilizado  para extrair o minério aurífero das galerias subterrâneas das minas operadas pelas Companhias Inglesas.
A biografia de Monlevade desafia a tese difundida nos bancos de escola de que o subdesenvolvimento do Brasil também se deve ao fato de o país, durante os séculos passados, jamais ter apresentado vocação para a Indústria.  Também desmente a afirmativa histórica de que o ouro extraído em Minas jamais fora utilizado na aquisição de bens de capital, pois foi com o vultoso dote em ouro que recebera pelo casamento com Clara Sophia, sobrinha do Barão de Catas Altas, o mais rico minerador da época, que Monlevade importou pesado maquinário para equipar sua extraordinária Fábrica de Ferro.
Apesar de tanta importância, a história de Monlevade segue omitida dos livros escolares e o município de leva seu nome comemorará os 200 anos de sua chegada ao Brasil com o Museu instituído em sua residência e sede administrativa de sua Fábrica de Ferro - o Solar Monlevade -  fechado à visitação, com parte do telhado suprimido pela Arcelormittal e várias peças do  acervo expostas à intempéries, perdendo-se.