quarta-feira, 8 de julho de 2020

Pátria Monlevadense


É torrão da casa do francês
Perto das terras de São Miguel
Onde do metal e do carvão foi forjado um anel

Alvorecem trêmulas as montanhas
Do glorioso ferro de suas entranhas
A fábula, os malhos e a altivez

Ó pátrio Solar, testemunha ocular
Indústria a fogo, suor e chibata
Sem história correlata
Te amar, amar, amar

Do anel se urdiu corrente
E pra lá partiu tanta gente
Apressa, vende, empreende

Cenário de tanta modernidade
Pioneiro berço da siderurgia
Que ninguém poderá esquecer um dia
Do nome daquele Monlevade

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