domingo, 26 de dezembro de 2021
Como o Galo forte vingador superou o insulto infame que fundou Minas Gerais
sexta-feira, 10 de dezembro de 2021
Botão de Prata Extraída por Monlevade no incêndio do Museu Nacional
Enquanto atravessava o Atlântico, em 1817, rumo ao Brasil, o minerálogo e metalurgista francês João Antônio de Monlevade (retrato), certamente, mal poderia imaginar que, 10 anos mais tarde, estabeleceria em Minas Gerais aquela que seria a maior e mais importante Fábrica de Ferro a funcionar durante o Brasil Império e além.
O objetivo inicial da viagem de Monlevade ao Brasil era o de estudar suas jazidas minerais, mensurando-as a fim de responder, sobretudo, à grande dúvida da época: o ouro de Minas Gerais havia se esgotado ou não? E a resposta de Monlevade para aquele dilema foi um sonoro “não”. Havia ainda muito ouro a ser extraído, contudo seria necessário o emprego de novas técnicas de mineração. Para se ter uma ideia, adotando as novas técnicas de mineração difundidas por Monlevade e empregando os artefatos de ferro manufaturados em sua fábrica, apenas o Congo Soco produziria, de 1826 a 1856, 27.887 quilos de ouro puro, fazendo dele a mina que mais produziu ouro na história da humanidade.
Mas, pouco antes de assumir sua bem sucedida carreira metalúrgica no Brasil e sempre imbuído do dever de buscar proveito econômico para as jazidas minerais de Minas, Monlevade foi incumbido pelo governo da província de uma difícil empreitada, cujo sucesso lhe somaria como mais uma credencial para torná-lo a maior autoridade metalúrgica de Minas Gerais durante o sec. XIX e revelaria sua face de alquimista.
Enquanto ainda vivia em Caeté nos idos de 1825, experimentando imensa dificuldade em fundir o ferro no alto-forno devido à ausência de matas para o fabrico do carvão em escala, Monlevade foi incumbido pelo governador da província, o Visconde de Caeté, de estudar a viabilidade econômica da Galena do Abaeté, a única mina de chumbo e prata conhecida em Minas Gerais. Monlevade, então se dirigiu para o Abaeté, onde elaborou detalhado relatório mineralógico da galena e um plano para explorá-la . Em pouco tempo Monlevade extraiu da galena pelo processo químico 10 toneladas de chumbo em barras e as remeteu para Ouro Preto a 500 quilômetros de distância, com o auxílio de uma tropa de 200 muares. Em Ouro Preto, munido de aparelhos, Monlevade submeteu parte do chumbo apurado no Abaeté a um processo de copelação, através do qual, como se ele fosse um verdadeiro alquimista, apurou um botão de finíssima prata que foi remetida como amostra para o Rio de Janeiro, aos cuidados de ninguém menos do que José Bonifácio de Andrada e Silva. O botão de prata extraída por Monlevade do chumbo do Abaeté era parte integrante do acervo de mineralogia do Museu Nacional, incendiado em 2 de setembro de 2018 no Rio de Janeiro.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2021
Ex-provedor do Hospital Margarida tem sítio penhorado pela Justiça
O ex-provedor
do Hospital Margarida e ex-presidente da Associação São Vicente de Paulo de
João Monlevade por dois mandatos consecutivos, José Roberto Fernandes, teve um
sítio penhorado pela Justiça, na semana passada.
Alem de
condenado a se abster de interferir na Clínica Urológica do Hospital Margarida,
José Roberto Fernandes foi condenado pela Justiça a indenizar o médico Getúlio
Garcia, que é meu pai, por dano moral praticado enquanto exerceu o cargo de
provedor do HM. Já em processo de execução para pagamento da indenização judicial
devida, apesar de intimado a fazê-lo, José Roberto Fernandes não quitou a
dívida. Assim, mediante apresentação da respectiva certidão de propriedade
expedida pelo Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de São Domingos do
Prata, o Juiz do Jesp Cível da Comarca de João Monlevade, Paulo José Rezende
Borges, determinou a penhora do bem como garantia do pagamento da indenização.
O curioso é
que apesar de o cargo de provedor do Hospital Margarida não ser remunerado, o terreno
de 7 alqueires, situado na localidade denominada Colônia Guidoval, município de
S. D do Prata, foi adquirido pelo ex-provedor José Roberto Fernandes em 21 de
maio de 2020 , pouco tempo depois dele deixar o cargo no hospital, ocasião em
que ele pagou pelo imóvel em dinheiro vivo a quantia de 650.000,00 (seiscentos
e cinqüenta mil reais), isto é, mais de
meio milhão de reais em espécie.
O sítio do
provedor agora aguarda pela expedição do auto de penhora e pode ser leiloado. É
o que eu chamo de mistura de justiça dos homens com justiça divina! É verdade, quem ri por último, ri melhor!!!
domingo, 28 de novembro de 2021
Dois Reis na História Siderúrgica de João Monlevade
quinta-feira, 28 de outubro de 2021
Monlevade 1828: Uma Fábrica de Ferro movia a Água
terça-feira, 26 de outubro de 2021
Três razões, exclusivamente, portuguesas e determinantes para a imensa grandeza territorial do Brasil
quinta-feira, 21 de outubro de 2021
Fabricismo de Laércio no Abandono da Escola Santana: o desenvolvimento está muito além do asfalto e do mutirão da catarata
E este conservadorismo fisiologista voltado para a candidatura de Fabrício em 2024 já pode ser notado nas poucas ações concretas de governo ou em suas muitas inações. Em sentido genérico, todas as estruturas fisiologistas de poder dos setores conservadores da política local seguem de pé no atual governo do PT. Não houve, por exemplo, mudança significativa no modelo terceirizado de limpeza pública da cidade que fatura milhões e não entrega o serviço; no Rotativo que também segue inalterado, faturando outros milhões; no Hospital Margarida que segue administrado pela entidade que deu o golpe do Bingo, perseguiu médicos, etc; a Encon, concessionária do serviço do transporte coletivo, foi autorizada a pedido do prefeito a receber milhões em subsídio do Município, sem revelar sua contabilidade, seguindo-se imune à fiscalização dos órgãos competentes, já que posar para foto na garagem da empresa para divulgação no órgão de comunicação do governo, sem apresentar autuação, não é fiscalização, é lorota de marketing interno provocado pelo desgaste do caso Enscon. As inações estruturais foram muitas. De outro lado, em sentido estrito, apesar das numerosas divulgações abstratas da secretaria de comunicação, o que se tem de concreto é aquilo de eleitoreiro que se viu no governo passado, como o anúncio da realização de cirurgia de catarata em regime de mutirão, e o asfaltamento de ruas com calçamento de pedra ou bloquete, tudo sempre levado à cabo com indispensável presença eleitoreira de Fabrício.
Como visto, muitos podem ser os exemplos de que nada mudou no governo municipal do PT em João Monlevade, mas entre eles o que mais me chamou a atenção foi o recente asfaltamento de parte do acesso à abandonada Escola Santana, que é marco histórico e arquitetônico do modernismo local, tombado pelo artigo 150 da Lei Orgânica para fins de preservação e sua restauração foi promessa de campanha de Laércio. Primeiro, porque é preciso se pensar várias vezes antes de se asfaltar o entorno de um sítio histórico. Segundo, porque o asfaltamento se deu a poucos metros do leito do Rio Piracicaba, o que, sob a ótica ambiental, deve ser evitado. Ainda sob o ponto de vista ambiental, é cediço que a vias secundárias devem preferir o calçamento com bloquetes ou paralelepípedos, que permitem a infiltração da água da chuva e esquentam muito menos o ambiente. Monlevade é, geograficamente, constituída por vários vales, o que significa que o asfaltamento sem critério será sempre fator favorecedor de enchentes e de inundações, muito comuns, justamente, perto dali. E não é correto o cidadão ser vítima de inundação dentro de casa, apenas porque Fabrício que ser prefeito em 2024. Terceiro, porque o acesso recentemente asfaltado da Escola Santana só foi aberto ao trânsito local, depois de uma forte chuva que comprometeu o talude da Avenida Santa Cruz, logo abaixo, o que impediu o trânsito em mão dupla naquele ponto da via. Assim, caso não se tratasse de obra meramente eleitoreira, o que a administração deveria ter feito era reparar o talude da Avenida Santa Cruz, reabilitando o trânsito em mão dupla no local. Jogar asfalto sobre barranco cedente, Moreira também fez muito. Não é a mudança. E quarto, porque a foto do prefeito e do vice, no momento daquele asfaltamento, rapidamente, circulou as redes sociais, mas ninguém viu foto de pose de Laércio, mais Fabrício no Colégio Santana, a poucos passos dali, que se encontra em estado de completo abandono, degradação e cuja restauração foi promessa de campanha do PT. Volto a repetir, fosse para Laércio entregar o governo para Fabrício, como é evidente, ele deveria ter sido o vice de Raílton. Os setores políticos desenvolvimentistas do Município estariam muito mais bem representados e teríamos de fato um prefeito eleito a governar o Município, com resultados mais satisfatórios para o verdadeiro desenvolvimento. A preservação dos monumentos arquitetônicos e o domínio da história são fundamentais para a formação da identidade local e para determinar a forma como o cidadão lidará com o Município. Apesar de desconhecida, fustigada e abandonada, Monlevade tem uma história grandiosa, sem paralelo no Brasil, tendo vivenciado todos os ciclos da siderurgia industrial, desde os Marteletes Hidráulicos e o Carretões puxados por muitas juntas de bois de João Monlevade, passando pelo Martelo-Vapor de Francisco Monlevade, até a instalação da Companhia Siderúrgica Belgo Mineira, da Vila Operária de Louis Ensch e além. O desenvolvimento somente será retomado quando a história do Município for desestigmatizada, recontada e quando todos tiverem confidencia dela. Não há como mudar pensando sempre da mesma forma ou agindo sempre do mesmo modo.
quinta-feira, 7 de outubro de 2021
Moradores do Areia Preta à beira do protesto contra poluição da Arcelormittal
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
Incoerente: PT vai militarizar escola de bairro carente em João Monlevade
terça-feira, 31 de agosto de 2021
Fábrica de Ferro de Francisco Monlevade não é Aberta à Visitação

Sim, é verdade, existe uma Fábrica de Ferro Monlevade de pé. O conhecimento da história é essencial para determinar a forma como o cidadão lida com seu país. No Brasil, quando a história não é escondida, ela é deturpada. A alienação e a deturpação da histórica brasileira são instrumentos de dominação.
No município de João Monlevade a situação da história local não é diferente. Durante décadas a história de João Monlevade foi, convenientemente, deturpada sob o estigma inventado de “uma pequena forja catalã”. E o que não foi deturpado, foi escondido. Segundo os documentos históricos, o pioneiro estabelecimento metalúrgico de Monlevade foi a maior e mais importante Fábrica de Ferro a funcionar durante o Império Brasileiro e além, sendo o fornecedor preferencial de artefatos de ferro para as companhias inglesas mineradoras do ouro, como O Gongo Soco e o Morro Velho. “Uma pequena forja catalã” jamais existiu. Na verdade, sob o ponto de vista da estrutura do estabelecimento, as fábricas de ferro Monlevade foram três. A Fábrica Velha, que funcionou de 1828 à 1853, a Fábrica Nova, que Funcionou de 1853 a 1888 e a Fábrica de Ferro de Francisco Monlevade que funcionou a partir de 1891. Nenhuma delas poder-se-ia considerar como pequena, pois foram as primeira a produzir artefatos de ferro e carvão em escala industrial. “Uma pequena forja catalã” jamais seria capaz de prover com artefatos de ferro a operação do Gongo Soco, que foi a mina que mais produziu ouro na história da humanidade. Também não era uma forja catalã. Catalão era apena o método de obtenção do ferro, que produzia um metal de extrema qualidade, pouco quebradiço e, portanto, ideal para o emprego na mineração do ouro. Os equipamentos de forja das primeiras fábricas de ferro Monlevade eram ingleses e da Fábrica de Ferro de Francisco Monlevade eram franceses e estadunidenses. E o mais importante é que, ao contrário do que ficou escondido durante décadas, a terceira Fábrica de Ferro Monlevade ainda se encontra de pé.
Trata-se do belo e curioso edifício (fotos) localizado no Bairro Jacuí, onde a Arcelormittal instalou os geradores da Hidrelétrica do Jacuí. Apesar de toda deturpação que paira sobre a história de João Monlevade, algo acaba fugindo ao processo de alienação histórica e escapa à luz. É o caso da interessante fase estabelecimento metalúrgico, quando o meso passou a pertencer à Companhia Nacional de Forjas e Estaleiros do Barão de Mauá. Não é fato histórico desconhecido que a Fábrica de Ferro Monlevade pertenceu à Companhia Nacional de Forjas e Estaleiros. A grande maioria do acervo do Museu Monlevade, por exemplo, é constituída por equipamentos da fase da Companhia Nacional de Forjas e Estaleiros e identificada como tal. Contudo, ate recentemente, não se sabia o que de fato havia ocorrido com o estabelecimento naquela fase. Mas felizmente, a partir do resultado de pesquisa postado aqui no Blog Monlewood, agora se pode saber que na fase da Companhia Nacional de Forjas e Estaleiros foi completamente abandonado o local de funcionamento das primeiras duas fábricas que se situava onde hoje é a Rua dos Contratados, logo abaixo do Solar Monlevade, e construído em alvenaria de pedra, a partir de 1891, na margem esquerda do Rio Piracicaba, no Bairro Jacuí, o sólido, interessante e moderno edifício das fotos. Trata-se de uma construção tão sólida e apta a receber equipamentos industriais que, a partir de 1935 a Arcelormittal instalou nele a casa de máquinas da Hidrelétrica do Jacuí, jamais revelando que ali funcionara a Fábrica de Ferro de Francisco Monlevade. Durante mais de 80 anos a Arcelormittal manteve escondido dos munícipes que o edifício que hoje alberga os geradores da Hidrelétrica do Jacuí foi construído com capital da Companhia Nacional de Forjas e Estaleiros para abrigar a terceira Fábrica de Ferro Monlevade, alienando assim do monlevadense o conhecimento de parte importante de sua história e de sua identidade.
Muito embora hoje funcione como uma usina geradora de força, o edifício da Fábrica de Ferro de Francisco Monlevade deve e pode ser aberto à visitação, pois é o que ocorre com a maioria das hidrelétricas. Trata-se de evidente atração turística, já que, além de carregado de história, o edifício do Jacuí é uma construção como nenhuma outra. Ele se encontra localizado, literalmente, sobre a margem do Rio Piracicaba, apoiado por uma série de colunas arqueadas, por entre as quais a água retorna para o leito do mesmo, depois de passar pelas turbinas. Seu telhado tem um formato muito curioso e parece uma manta asfáltica. Sobre o teto existem dois grandes exaustores de gazes espiralados que parecem coisa do desenho Os Jetsons. Ele possui ainda vitrais imensos, é super iluminado. Imagina-se como deve ser ainda mais interessante por dentro. O edifício da Fábrica de Ferro de Francisco Monlevade no Jacuí. Trata-se de monumento histórico tão importante quanto o Solar Monlevade que foi a morada e a sede administrativa da Fazenda Carvoeira, Mina e Fábrica de Ferro homônima e que era o único dos tempos dos Monlevade que ainda se julgava de pé no Município. Coisa que também não era verdade. Dos tempos dos Monlevade, ainda está de pé não somente o Solar, como também a última Fábrica de Ferro deles. Esta aí, a Fábrica de Ferro que faltava e que, depois de descoberta, precisa ser aberta à visitação para bem da formação da identidade e até o turismo local.
Monlewood
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