sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Doído e Esclarecedor

Doído e, ao mesmo tempo, esclarecedor é ler em página do jornal A Notícia texto do marqueteiro de campanha de Railton que confessa não ser daqueles que apontam o dedo para o inelegível Carlos Moreira a chamá-lo de corrupto.
Ante de mais nada, essa conversa de “apontar o dedo” é muito circulante entre aqueles que cultuam a impunidade no Brasil. Não existe dedo apontado, existe a necessidade de punir os corruptos e afastá-los da Administração Pública. Será que corrupto é só aquele que, literalmente, mete a mão no dinheiro público? Claro que não. É também corrupto aquele que distribui dezenas de terrenos públicos, por meio de permissões,  para apenas seus correligionários e cabos-eleitorais, num claro artifício de troca de favores eleitoreiros para se manter no poder.  Será que alguém que não fosse do grupo político de Moreira recebeu alguma permissão de uso de terno público para instalar negócio?Claro que não. Isso, obviamente, só não pode ser corrupção para quem se beneficiou do esquema. E ainda tem muito mais. Tem a Farra do Lixo, a licitação da Enscon, os 22 milhões jogados fora no pretenso hospital Santa Madalena, etc. Tudo se arrastando na morosidade da justiça local.   

Realmente, o terror de qualquer marqueteiro político é a pecha de corrupto que pode incidir sobre seus clientes, mesmo que indiretos. 

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Erro

Diante de um pleito em enorme disparidade do equilíbrio de forças, em que, como sempre, ficou patente a utilização abusiva de emissora de rádio, o uso da máquina e a condução da candidatura sufragada por quem se encontra com os direitos políticos cassados, Railton e Laércio não fizeram feio na disputa eleitoral de resultado mais apertado da história do Município. Foram apenas 126 votos entre a 1ª e a 2ª colocação. Significa dizer que se apenas 63 votos tivessem se transferido de Simone para Railton, haveria empate e o segundo se consagraria eleito, pois é ele o decano, conforme regra de desempate.
Tivéssemos errado um pouquinho menos, o corrupto Carlos Moreira não se manteria à frente da Prefeitura, a burlar a Lei da Ficha Limpa com uma candidatura laranja.
Erros são questões que devem ser discutidas apenas internamente, para que se aprenda com os mesmos, afim de não reniti-los novamente. E, invariavelmente, no caso específico, todos se originaram de uma incapacidade de se enxergar a política como ciência. O pior deles foi o de trazer para a campanha marqueteiro que, historicamente, sempre foi antagonista do grupo. Não se faz campanha com adversário. Agora, seguindo o perfil “editorial” pós-eleitoral da rádio Cultura, o jornal do marqueteiro mostra suas garras numa tentativa de arrebentar com a imagem Railton, por sua audácia de enfrentar a corja e alcançar o empate técnico de votos com a candidata do Moreira. Acreditar que o marqueteiro aposentou é mais uma vez desconsiderar o caráter científico da política e seguir cometendo o mesmo erro. O jornal segue a ser utilizado como instrumento publicitário para políticos, conforme os interesses do marqueteiro.  
         



segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Muito Obrigado!

Gosto muito de campanhas políticas municipais. A gente conhece um monte de pessoas e tem a oportunidade de percorrer toda a cidade.  A campanha também é muito reveladora. Nela é possível  enxergar quem, verdadeiramente, te apoia e quem vai no sentido oposto, muitas das vezes, utilizando-se do mais absoluto fingimento.   
Desde a divulgação do resultado apertado de ontem, com uma diferença de apenas cento e poucos votos, tenho ouvido retida vezes a frase “cada povo tem o governante que merece”. Isso é verdade em democracias evoluídas. Em João Monlevade, onde predominam os abusos de meio de comunicação (rádio Cultura) e de poder político, o povo não sabe o que faz.  
A boa nova é que Gentil Bicalho entrou na Câmara. Assim, os setores mais progressistas do Município podem esperar alguma representatividade no Legislativo.
Não posso deixar de cumprimentar Railton e Laércio pela belíssima campanha, com muita garra, focada no contato direto com o eleitor, na honestidade e na vontade de mudança.

Também não posso deixar de agradecer aos amigos que depositaram o voto em minha candidatura. Agora, não posso mais dizer que conto meus amigos com os dedos de uma mão somente. Muito Obrigado!       

sábado, 1 de outubro de 2016

Seu Voto...

Para você que me acompanha aqui no Monlewood, há 7 anos, peço seu voto para vereador a fim de que possamos levar para a Câmara a experiência bem sucedida aqui, na exposição da verdade e no controle social da administração pública. E para prefeito, peço seu voto para Railton e Laércio, 12, não só para que o município volte aos trilhos do desenvolvimento, com identidade, cultura, educação, saúde, lazer e respeito, mas para que possamos salvar o Hospital Margarida, que já acumula uma dívida de 18 milhões de reais.