segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Monlevade, Mauri e as Instituições Estaduais

É inaceitável como, numa cidade complexa como a nossa, várias instituições estaduais essenciais à qualidade de vida, à ordem e à segurança dos munícipes são simplesmente inexistentes. Em Monlevade não existe IML (Instituto Médico Legal). As pessoa mortas em nosso município são submetidas a exames de necropsia, numa sala totalmente inadequada, pra não dizer bizarra, localizada nas dependências do Cemitério do Baú, entregues às moscas e à completa precariedade do lugar. O médico legista pode ser considerado um verdadeiro herói por conseguir aferir a causa mortis dos falecidos num ambiente sem refrigeração, sem câmaras frigoríficas, sem assepsia, sem equipamentos e até mesmo sem auxiliares treinados, já que quem auxilia o legistas são os funcionários das funerárias.
Monlevade não possui corpo de bombeiros e, vira e mexe, alguém perde sua casa nas chamas, correndo o risco de morte.
A Delegacia de Polícia vive uma situação de precariedade atroz. Se não fosse o substancial apoio da prefeitura e os desdobramentos das autoridades policiais, ela já teria fechado suas portas. Onde está o governo do Estado? Onde estão os articuladores dos interesses de Monlevade junto ao governo estadual? Por que o deputado Mauri Torres, líder do governo na Assembléia de Minas, não defende as reais necessidades do município junto ao governo? Mauri, cadê o IML, o Corpo de Bombeiros, a estrutura da polícia... Cadê, Mauri?

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