segunda-feira, 22 de maio de 2017

Apresar de Proibido de Contratar com Poder Público, Carlos Moreira Segue nas Programações das Rádios



Nas várias condenações por ato de improbidade administrativa que pesam contra Carlos Moreira, invariavelmente, o ex-prefeito também é condenado à proibição de contratar com o Poder Publico. 
No caso, por exemplo, da Farra das Permissões de Uso, em que Carlos Moreira concedeu inúmeras permissões de uso de imóveis públicos, sem a devida licitação, observando apenas critérios políticos e “favorecendo , evidentemente, àqueles que se alinhavam à facção política do prefeito”, nos termos do voto do relator do processo, o ex-prefeito também foi condenado à proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 5 anos, além de, obviamente, a já conhecida perda dos direitos políticos pelo mesmo prazo.
Recentemente, em nova condenação por ato de improbidade administrativa, Moreira foi novamente proibido de contratar com o Poder Público por mais 3 anos, além de outras. 
A proibição de contratar como o Poder Público atinge as três esferas de governo, municipal, estadual e federal e significa que, pelo prazo assinalado, o ex-prefeito permanece vetado de celebrar qualquer contrato, seja formal ou informalmente, com a Administração pública direta ou indireta.
Se Carlos Moreira está proibido de contratar com o Poder Público, ele não pode participar da edição e realização da programação da Rádio Cultura, pois a radiodifusão é considerada serviço de natureza pública, outorgado pela União. Ora, sem Moreira se encontra impedido de contratar com o Poder Público, ele não pode participar da elaboração e da realização de um serviço público, como faz nas rádios Cultura e Global, onde mantém programas, com os quais exerce a manipulação política do eleitorado. Para se ter uma ideia, a atual prefeita Simone Carvalho já teve o mandato cassado, liminarmente, as contas de campanha reprovadas em 1ª e 2ª instâncias e, até o momento, o noticiário da Rádio Cultura não divulgou absolutamente nada a respeito. O nome disto é manipulação política, imprensa tendenciosa e censura política. 
É preciso compreender que situações absurdas, como a dos 22 milhões de reais jogados fora na tentativa fracassada de adaptar um hospital de 100 leitos no prédio do antigo terminal rodoviário, além de tantas outras que o tornaram inelegível, têm origem na manipulação política que Carlos Moreira faz na rádio Cultura e, mais recentemente, na rádio Global. Então, diga não a qualquer forma de manipulação política. Exija o cumprimento das condenações dos corruptos. Diga Moreira, fora da Rádio Cultura!

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