Ontem, na reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde, viu-se a armação de mais um circo cuja lona abriga o desagrado do atual provedor do Hospital Margarida, José Roberto Fernandes, em ver o CMS atuando com autonomia na fiscalização dos serviços públicos de saúde.
Ao contrário da última reunião em que dezenas de funcionários da saúde lotaram o espaço de reunião, desta vez, foram funcionários públicos da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos os utilizados como massa de manobra na tentativa de obstrução dos trabalhos do CMS, todos em horário de expediente.
O estranho é que para matar meio dia de serviço a prefeita consegue mobilizar a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos. Mas, para manter a cidade limpa e bem cuidada, não.
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