quinta-feira, 14 de março de 2019

Médicos são perseguidos por Simone/Carlos Moreira




Como o grupo de Carlos Moreira por pouco não perdeu as últimas eleições para um projeto político encabeçado por dois médicos, Railton e Laércio,  a classe já está sendo perseguida pelo aparato estatal do governo Simone/Carlos Moreira.
Recentemente, foi anunciado o fechamento da Policlínica com claro intuito de prejudicar o pré-candidato a prefeito Railton Franklin, que lá tende pacientes da rede pública de saúde. Tramita na Comarca local processo ajuizado pelo provedor do Hospital Margarida, José Roberto Fernandes, braço direito do ex-prefeito inelegível Carlos Moreira, exigindo indenização contra o pré-candidato Railton Franklin, pela diferença de honorários médicos em relação a serviços devidamente prestados, cuja responsabilidade da devolução foi atribuída pela Gerencia Regional de Saúde ao provedor da época.   
O médico Luiz Fernando do Amaral, no estabelecimento de quem as reuniões de apoio a Railton têm sido realizadas, também está sendo perseguido pela administração Simone/Carlos Moreira, com a alteração de horário e local de atendimento médico.
O médico Getúlio Garcia, meu pai, desde a posse de José Roberto Fernandes como provedor do Hospital Margarida tem sido perseguido por ele, pelo simples fato de ser meu pai, a ponto de eu ter que interpor agravo junto ao TJMG para condenar o Zé Roberto a se abster de difamá-lo, sob pena de multa, coisa inédita no hospital.  Agora, a prefeita Simone também o está perseguindo por fato inventado pelo José Roberto, cujo CRM já decidiu pela absolvição.
Vendo este “tudo ou nada” acontecendo, interpreto que depois de perderem as próximas eleições, Moreira, Simone e José Roberto vão se mudar para Juiz de Fora a fazer companhia para Prandini, em seu exílio político, porque a perseguição é sempre muito covarde e evoca a indignação geral do povo. Ademais, fico imaginando: será que pensam que nunca precisarão de um daqueles cirurgiões? Há situações médicas as quais todos nós estamos, possivelmente, submetidos e que não dão tempo para se buscar recurso em Belo Horizonte, mesmo de helicóptero. Tenho certeza de que um dos médicos citados jamais negaria atendimento de urgência a quem quer que fosse. Mas, fica no mínimo desconfortável  o sujeito perseguir o médico e depois rogar pelo seu socorro, em caso de necessidade.        

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