Infiltrado no PC do B a mando do vice-prefeito Fabrício Lopes
de quem é apadrinhado político de primeira ordem, após a eleição de Dr. Laércio, Adinei tentou
assumir a presidência do partido junto à Executiva Estadual em Belo Horizonte,
apesar de afastado de suas funções partidárias em função de grave pendência
ético-disciplinar interna. Adinei ainda confeccionou uma lista de filiados do
PC do B, cujos nomes deveriam ter a participação recusada pelo governo Laércio
Ribeiro para serem substituídos por cabos eleitorais de Fabrício Lopes que já é
candidato a prefeito. Aliás, montou-se
um governo apenas para atender à obsessão de Fabrício Lopes em ser prefeito de
João Monlevade. Como as pesquisas realizadas no último pleito demonstraram que
Fabrício não tem votos para prefeito, ele se utiliza da estratégia de capturar
partidos políticos numa tentativa de formar base de cabos eleitorais
suficientes para elegê-lo. Tudo com conivência do gabinete do prefeito. Se
Adinei foi aquele que entregaria o PC
do B para Fabrício, Geraldo Giovani é aquele que entregará o PT numa bandeja de
prata para o vice-prefeito.
Apesar de desfiliado do PC do B, Adinei segue lotado no super estratégico
cargo de chefe de RH da Prefeitura. Só vai ficar no governo quem se engajar na
já deflagrada candidatura de Fabrício. Todos os demais serão substituídos, mais
cedo ou mais tarde.
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