A magistratura é um ofício que demanda coragem, principalmente, em se tratando do processo eleitoral, eis que grande parte da corrupção e de outros males que se verificam instalados no país se originam, justamente, dos abusos cometidos nas campanhas políticas. De outro lado, tambémnão se pode cobrar de alguém aquilo que ele não possui.
A Justiça Eleitoral julgou improcedente os pedidos formulados pela Coligação “Por Respeito à Monlevade” contra a Rádio Cultura, Carlos Moreira, Teófilo Torres e Railton Franklin, na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) instaurada para apurar denúncia de uso indevido de meio de comunicação social, sob o fundamento vago de que “nas falas transcritas na inicial, não foram mencionados os nomes de quaisquer candidatos”, entre outros.
A Coligação recorreu da decisão e a AIJE, que não foi arquivada, como, erroneamente, informou órgão da imprensa local, segue para o Tribunal Regional de Minas Gerais, onde terá seu mérito reexaminado.
Para quem se interessar, disponibilizo neste link o conteúdo da petição inicial da AIJE em comento, para que o leitor tire suas próprias conclusões.
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