domingo, 2 de setembro de 2012

jornalista formado


Jornalista formado, intempestivamente, sugere ter matado as aulas de ética e de lógica na faculdade, eis que o direito de informar não deve ser confundido com o ato de mentir e de ofender, reiteradamente. Não me estranham os faniquitos de jornalista formado, intempestivamente, já que a hidrofobia e as passionalidades que lhe são próprias, sempre levam à inversão de valores, buscando, falaciosamente, transformar o ofensor em vítima. Coitadinho! Inversão de valores esta que não lhe é incomuns, porquanto teima em continuar mentindo: não sou filiado a partido político e a decisão de restabelecer a verdade (que o jornalista formado intempestivamente, não cita em seus faniquitos recentes) e o bom nível dos debates do processo eleitoral, civilizadamente, sem ofensas ou mentiras, por meio do 3° Poder do Estado Democrático de Direito – o Judiciário – se deu junto da coordenação da campanha, da qual sou representante jurídico, após veemente sustentação minha neste sentido (ou seja, diferentemente, do que mente o jornalista formado, intempestivamente, não sou advogado de inscrição OAB/MG 109.390 de partido algum, apenas da Coligação, assim como também não é certo que serei procurador na Prefeitura no provável caso Gentil & Laércio serem eleitos. O que cobrei dos mesmos foi participação e a instituição gradativa de um modelo de Escola em Tempo Integral, abrangendo todo o sistema educacional público do Município). Por fim, coloco que a intempestividade da formação do jornalista é uma argumentação tão sólida quanto a alegação de tempo que ele diz ter como profissional (?).    

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