Jornalista formado, intempestivamente, sugere ter matado as
aulas de ética e de lógica na faculdade, eis que o direito de informar não deve
ser confundido com o ato de mentir e de ofender, reiteradamente. Não me estranham
os faniquitos de jornalista formado, intempestivamente, já que a hidrofobia e
as passionalidades que lhe são próprias, sempre levam à inversão de valores,
buscando, falaciosamente, transformar o ofensor em vítima. Coitadinho !
Inversão de valores esta que não lhe é incomuns, porquanto teima em continuar
mentindo: não sou filiado a partido político e a decisão de restabelecer a
verdade (que o jornalista formado intempestivamente, não cita em seus faniquitos
recentes) e o bom nível dos debates do processo eleitoral, civilizadamente, sem ofensas ou mentiras, por meio do 3° Poder do Estado Democrático de
Direito – o Judiciário – se deu junto da coordenação da campanha, da qual sou
representante jurídico, após veemente sustentação minha neste sentido (ou seja,
diferentemente, do que mente o jornalista formado, intempestivamente, não sou
advogado de inscrição OAB/MG 109.390 de partido algum, apenas da Coligação, assim como também não é certo que serei procurador na Prefeitura no
provável caso Gentil & Laércio serem eleitos. O que cobrei dos mesmos foi
participação e a instituição gradativa de um modelo de Escola em Tempo Integral ,
abrangendo todo o sistema educacional público do Município). Por
fim, coloco que a intempestividade da formação do jornalista é uma argumentação
tão sólida quanto a alegação de tempo que ele diz ter como profissional (?).
domingo, 2 de setembro de 2012
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