Durante os primeiros três anos e meio de mandato do atual
governo, o Município sofreu em demasia com a assustadora incompetência e
ausência completa de tino político-administrativo do prefeito demissionário
Gustavo Prandini. – É isso mesmo: considerando a recorde reprovação popular de
mais de 80%, e mesmo que, por tal situação, Prandini não tenha concorrido à
reeleição, o resultado do último pleito eleitoral pode ser interpretado como
uma sonora ordem de demissão emanada pelo povo monlevadense contra o ainda
atual prefeito.
Nestes últimos quase quatro anos, foram vários atos de irresponsabilidade,
numerosos expedientes de engodo e enganação, mentiras reiteradas, trapalhadas
sucessivas e uma habilidade única de destruir, desagregar e desestruturar tudo
aquilo que, pela natureza do cargo de chefe do Executivo local, caiu em sua
teia de abrangência, que, agora, está prestes a se desfazer com a perda do poder, assim como o
prestígio do cargo, os falsos amigos e o extenso cordel de puxa-sacos. Como
diria Drummond: e agora José?
Agora, é que Monlevade passa a vivenciar as mais terríveis conseqüências
da administração prandinista. Se antes o molevadense amargou os duros efeitos
da incompetência administrativa, da inabilidade política e da vaidade cega e desmedida
pelo poder, hoje, colhe o produto direto da irresponsabilidade fiscal de um
prefeito que, por três anos e meio, prodigalizou os recursos públicos à revelia
do bom senso, da responsabilidade e do planejamento.
Para o ainda prefeito se esquivar das sanções previstas pela
Lei de Responsabilidade Fiscal contra o mau gestor que não obedece os fundamentos
das finanças públicas, Prandini vem determinando o cancelamento de serviços básicos
para a população, inclusive, os essenciais de caráter permanente, como ocorreu
na semana passada, quando a sua irmã e secretária de saúde, Poliana Prandini,
suspendeu o tratamento continuado de pacientes especiais da rede pública de saúde.
Quanta covardia! Até criança de cinco anos de idade foi atingida pela medida.
Sei que o ainda prefeito já processou vereador que lhe
chamou de frouxo, em outra oportunidade, evocando até uma suposta virilidade
que, processualmente, alegou ter, o que não é o caso. Mas, Homem é quem tem
palavra, é quem tem hombridade, é quem tem responsabilidade. Não é justo que
uma criança de cinco anos de idade, portadora de necessidades especiais, entre
outros, pague pela irresponsabilidade de um marmanjo inconseqüente.
Ora, se Prandini, realmente, fosse Homem, assumiria a
responsabilidade por seus atos e cortaria de seu próprio salário de R$ 15.000,00,
antes de determinar a suspensão de terapias médicas de crianças. Poderia também
reduzir o secretariado paralítico, enxugar as gratificações dos puxa-sacos,
demitir a irmã...
È isso aí. Agora nós monlevadenses perguntamos: O cara faz todas essas trapalhadas e vai ficar por isso mesmo? Cadê o Ministério Público que em algumas ocasiões (quando quer) é implacável? É muito fácil sair agora e deixar a cidade na situação em que está..............
ResponderExcluirQuem disse q ele é homem. qd venceram a 4 anos atrás estufaram o peito pra gritar pra rua fora q era a vitoria dos meninos. e aí deu nisso q tá aí.
ResponderExcluirQuerer entender a vida de Prandini na Prefeitura de Joao Monlevade é Simples,,,è so ler o livro do Reporter que acompanhou Color de Melo nos seus 1000 dias de Descgoverno,,só que Prandini ficou mais tempo.Chama se 1000 dias.
ResponderExcluirAs palavras de um homem sério e equilibrado
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