É, simplesmente, inaceitável essa inversão de valores por
que passa João Monlevade. Aqui nesta terra desnaturada não existe sequer um
busto do francês Jean de Monlevade instalado em alguma praça pública.
Enquanto isso, prédios construídos com dinheiro público são batizados
com o nome de pessoas que não possuem qualquer relação com Município e que em
nada contribuíram com esta cidade, como é o caso da sala de reuniões do
famigerado anexo da Câmara, que recebeu a designação de Sala de Reunião Senhor
Merico, em referência a Américo Reis Lopes, pai do pastor Carlinhos,
idealizador e executor da obra.
Ora, quem foi Merico para João Monlevade, além do pai de um
vereador autoritário, falacioso, intolerante,
protagonista de um perigoso esboço de guerra religiosa no Município e
autor de um gasto inconseqüente de mais de R$ 1.700.000,00 (anexo da Câmara), no
pior momento financeiro já vivido pela municipalidade, pelo qual, é bom que se
diga, ele também é responsável,
comprometendo, assim, a execução de obras urgentes como o reparo da estrada do
Jacuí e até mesmo o pagamento do salário de dezembro e o 13° do funcionalismo?
Ainda bem que temos pessoas competentes e com coragem para relatar a verdade sobre o
ResponderExcluir"elefante branco", anexo da Câmara, edificado com um único objetivo: Gastar nossos impostos e levar o nome do pai do ditador Presidente da Câmara.
Você acredita mesmo que a devolução de dinheiro do Legislativo seria aplicada em obras na cidade? Em época de Natal tudo é possível. Até mesmo acreditar em Papai Noel.
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