Desde ontem, a tarifa do transporte público de passageiros,
em Monlevade, está mais salgada. Passou para R$ 2,90, no dinheiro, e para R$
2,45 no cartão.
O reajuste da passagem de ônibus mais cara do país foi sugerida
pelo Conselho Municipal de Transportes e fixado por decreto do prefeito Gustavo
Prandini, a poucos dias de terminar seu conturbado mandato.
A flagrante falta de critério técnico para o reajuste tarifário
- pois a Prefeitura sequer conhece o percentual do lucro da Enscon, que por se
tratar de prestação de serviço público essencial, deve ficar, legalmente,
abaixo de 7,25% - sugere que o prefeito mais uma vez agiu com a raiva que lhe é
peculiar, provavelmente, punindo o povo monlevadense por ter ferido o orgulho prandinista com
os mais de 80% de reprovação a seu desastroso governo.
Depois dessa última prandinada, a reprovação popular ao
ainda prefeito Gustavo Prandini, certamente, deve chegar à casa dos 90%.
ISSO É UMA VERGONHA, NOS DA POPULAÇÃO SOFRENDO COM ESSE ABUSO E INVASÃO EM NOSSOS BOLSOS, OS RESPONSAVEIS PELO TRANSPORTE E O CMT DEVERAIM SE PREOCUPAR MAIS COM A VIDA DOS MOTORISTAS DIRIGINDO SEM COBRADOR E DOS USUARIOS, COM A LIMPEZA E HIGIENE DOS ONIBUS. DEPOIS DA MUDANÇA OCORRIDA QUE FOI A DISPENSA DO GERENTE GERAL E SUPERVISOR DE TRANSPORTES VIROU UMA BAGAUNÇA.
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