sexta-feira, 4 de setembro de 2015

A Responsabilidade dos EUA diante dos Refugiados


Mais do que nunca, uma imagem vale mais  do que mil palavras.
Esses milhares de refugiados árabes, de origem síria e iraquiana, que fogem da Jihad, também conhecida como Guerra Santa, e da estrutura medieval, chamada de Califado que se instala nos respectivos países, causando tamanha crise humanitária, são todos filhos de Jorge W. Bush.    
Antes da invasão estadunidense ao Iraque não havia este crescente movimento jihadista que consome aquele país e toma a Síria. O aumento do número de refugiados é um atestado da crescente expansão do Estado Islâmico e que o Mundo não tem avançado na capacidade de evitar genocídios. Voltamos à cenas do Holocausto Nazista ocorrido durante Segunda Guerra Mundial em que dezenas de pessoas eram deportadas em vagões lotados, sem destino, pela Europa. Hoje, dezenas morrem asfixiados dentro de contêiner de caminhão, em pleno território europeu.
A Jihad é um dos pilares do Islã e é o que confere caráter expansionista à religião. É por isso que o Islã domina paises que vão desde o noroeste da África, passando pela Península Arábica, onde surgiu, até extremos da Ásia.    
Foram os EUA que enforcaram Sadan, um dos poucos a conseguir uma relativa convivência entre Curdos, Sunitas e Xiitas, apesar de ditador. Em sua época, o Iraque era um dos Estados árabes que mais se modernizava. Empreiteiras brasileiras executaram muitas obras de infra-estrutura no Iraque, naquela época. Até petróleo era trocado por Passat Brasileiro. Hoje, não há segurança para, absolutamente, nenhuma atividade no Iraque
O erro de Bush foi não conhecer a história do Islã e não compreender o que é a Jihad. A Jihad é incontrolável, através de meios convencionais. A Jihad só pode ser vencida através de outra Jihad. Foi assim quando Roma se converteu ao Cristianismo para conter o próprio Islã. A República Romana não deu conta da Jihad, obrigando a Europa a abraçar o Catolicismo só para manter o Islã fora do continente, pois a Rota da Seda já se perdera para Maomé.
Difícil enxergar luz no horizonte da Síria e o Iraque. Mas os EUA precisam assumir sua responsabilidade no processo histórico que desencadeou essa grave crise humanitária. De preferência, fixando socorro nos portos em que os refugiados iniciam a travessia do Mediterrâneo.            

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