Não há como negar. O Efeito prandinista foi devastador
nestas ultimas eleições. Claro que houve outras variáveis a conspirar para o
resultado do pleito. Mas, a radioatividade prandinista prevaleceu.
Em matéria de estratégia
de campanha, não se viu grandes diferenças entre as três coligações. Houve
propostas dos três lados, conforme o perfil político de cada grupo: umas mais
concretas e coerentes com a dura realidade do Município, algumas mais ligadas à
aparência e ao superficial, com pouco conteúdo e outras mais populistas e,
portanto, de difícil cumprimento, considerando-se o negativíssimo resultado
administrativo-financeiro da meteórica era prandinista.
E os chamados ataques, se é que se pode chamar assim a
exposição da vida pregressa de determinado candidato frente à coisa pública, existiram
também dos três lados.
Nestas últimas eleições não foi eleito aquele que errou
menos ou acertou mais em sua estratégia de campanha, como no pleito passado. Apenas
se elegeu aquele que, por razoes bvias, se isolou de Prandini. Foi este o
grande mérito para o eleitor.
Prezado Dr. Fernando,
ResponderExcluirIsso tudo é consequência do chamado Pacto Umbilical, termo brilhantemente cunhado pelo senhor.
O ex-marquetêro e ex-assessor todo poderoso conseguiu o q ninguém poderia imaginar: enterrar politicamente o seu assessorado Gustavo Prandini pro resto da vida.
Gustavo entra pra história como o prefeito de pior avaliação e q teve o mérito de derrubar duas candidaturas, Gentil e Conceição, e de facilitar a vida dos tucanos.
Com um amigo igual ao ex-ex o Gustavo não precisa de inimigo. E tem gente q tem coragem de falar q o ex-ex é bom de serviço. só se for de coveiro kkkkkkkkkkkk
Os caras são ruim de serviço demais.