segunda-feira, 13 de maio de 2013

O Vergonhoso Fantasma de Nova Serrana


Na última sexta-feira, o juiz da Vara Cível da Comarca de Nova Serrana decretou, liminarmente, o bloqueio dos bens do prefeito de João Monlevade, Teófilo Torres, no valor arredondado de R$ 175.000,00.
Na Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público, o atual chefe do Executivo Monlevadense é acusado de ser contratado, ilegalmente, para prestar serviços advocatícios em Nova Serrana e pior: de nunca ter, efetivamente, trabalhado para aquele município, apesar de receber o rendimento mensal de R$ 5.000,00, durante vigência da contratação, o que lhe rendeu a vergonhosa alcunha de funcionário fantasma.        
O caso que já ficou conhecido como “O Fantasma de Nova Serrana” veio à tona ainda durante a campanha eleitoral de 2012, quando o próprio Teófilo Torres chegou a declarar que sua contratação havia se materializado por meio de intermédio de seu pai, o ex-deputado Mauri Torres.
O fato é que, de uma forma ou de outra, a realidade sobre a tão propagada “experiência” política adquirida por Teófilo Torres junto de seu pai Mauri Torres começa a se desnudar, revelando para o cidadão monlevadense, entre várias outras coisas,  a verdadeira causa de o Município se apresentar na situação de grande abandono em que se encontra, atualmente: Monlevade elegeu um prefeito que não quer trabalhar, mas não abre mão de receber.   

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