Na última sexta-feira, o juiz da Vara Cível da Comarca de
Nova Serrana decretou, liminarmente, o bloqueio dos bens do prefeito de João
Monlevade, Teófilo Torres, no valor arredondado de R$ 175.000,00.
Na Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público, o
atual chefe do Executivo Monlevadense é acusado de ser contratado, ilegalmente,
para prestar serviços advocatícios em Nova Serrana e pior: de nunca ter, efetivamente,
trabalhado para aquele município, apesar de receber o rendimento mensal de R$
5.000,00, durante vigência da contratação, o que lhe rendeu a vergonhosa
alcunha de funcionário fantasma.
O caso que já ficou conhecido como “O Fantasma de Nova
Serrana” veio à tona ainda durante a campanha eleitoral de 2012, quando o próprio Teófilo
Torres chegou a declarar que sua contratação havia se materializado por meio de intermédio
de seu pai, o ex-deputado Mauri Torres.
O fato é que, de uma forma ou de outra, a realidade sobre a
tão propagada “experiência” política adquirida por Teófilo Torres junto de seu
pai Mauri Torres começa a se desnudar, revelando para o cidadão monlevadense, entre várias outras coisas, a
verdadeira causa de o Município se apresentar na situação de grande abandono em
que se encontra, atualmente: Monlevade elegeu um prefeito que não quer trabalhar, mas não abre mão de receber.
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