entro da foto) que consomem grande quantidade de água do sofrido Rio Piracicaba, a poucos metros da Av. Getúlio Vargas, entre a fábrica de oxigênio e as baias de virada de escória líquida e incandescente (alguém já presenciou a virada da escória incandescente?O céu fica vermelho).
Ocorre que tal equipamento passa dia e noite, emitindo um
forte zunido característico que afeta toda aquela vizinhança, como o entorno do
Social Clube, regiões do Bairro Vila Tanque e até mesmo do Bairro Pedreira, além
de outros, certamente.
Para se ter uma idéia da intensidade e gravidade da situação,
durante a noite, é a única coisa que se ouve na Praça da Paz, no Bairro Vila
Tanque, por exemplo.
E Mittal age assim. Instala equipamentos que perturbam bairros
inteiros, sem dar a menor satisfação ao povo monlevadense, sem promover as
necessárias mitigações, com se estivesse na Índia, e segue como se tudo estivesse dentro da normalidade.
Enquanto isso, as pessoas passam a achar normal a vida numa cidade imunda, dos efeitos da mineração e da emissão de sinter e outros poluentes, além desse novo cartão postal monlevadense, capaz até de alienar das noites o tão necessário silêncio absoluto.
Enquanto isso, as pessoas passam a achar normal a vida numa cidade imunda, dos efeitos da mineração e da emissão de sinter e outros poluentes, além desse novo cartão postal monlevadense, capaz até de alienar das noites o tão necessário silêncio absoluto.
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