O concurso publico, recentemente, anunciado pela atual
administração pode até ocorrer. Mas, é difícil acreditar que boa parte das 277
vagas seja, de fato, chamada a efetivar os quadros da Prefeitura.
Primeiro, porque o governo Torres tem, sistematicamente,
terceirizado a prestação dos serviços públicos em João Monlevade, a contratar empreiteiras
que possuem seus próprios funcionários. Difícil acreditar que as empreiteiras
serão deixadas de lado para que funcionários concursados voltem a prestar os
serviços públicos, diretamente.
Segundo, porque é ano eleitoral e a sensação que se tem é a
de que também querem se aproveitar da situação de crescente desemprego para
atrair número, proporcionalmente, grande de concorrentes/eleitores, que por
motivos óbvios, acabarão induzidos a votar na candidata do governo, na esperança
de, um dia, assumirem uma das 277 vagas anunciadas.
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