sexta-feira, 6 de julho de 2018

As 5 Coisas que a Rede Globo mais Detesta e Porquê

UM TRATADO SOBRE A REDE GLOBO: AS 05 COISAS QUE A GLOBO MAIS DETESTA E PORQUÊ
Como qualquer outro objeto, a Rede Globo poder se avaliada por seu histórico de existência enquanto poderosa emissora de televisão, pelas características de sua programação e pelo que, razoavelmente, se espera de quem ocupa o papel de grande mídia de um país que se pretende democrático como o Brasil . E é, fazendo isto, ou seja, avaliando a história e o conteúdo da emissora global, etc, que aponto as 5 coisas que a Rede Globo mais detesta e porquê. 
A primeira coisa que a Rede Globo mais detesta é, sem dúvida, a política. Pode-se dizer que o repúdio à política está no DNA da Globo. É preciso relembrar que a Globo foi fundada em função do Golpe Militar de 1964 que, por sua vez, foi sem dúvida a mais violenta interrupção do processo político-democrático brasileiro. E a Rede Globo só foi fundada em razão e em função do Golpe, com a participação decisiva do poderoso grupo de mídia estadunidense, Time-Life. Se por um lado, o Golpe impediu a realização das reformas de base então anunciadas por João Goulart, que buscava implementar profundas transformações na sociedade brasileira, por outro, a Rede Globo se estabeleceu como a força de mídia destinada, justamente, a garantir que o processo político brasileiro jamais resultasse na efetiva realização de tais reformas nos anos que viriam. Vale dizer que, sob o aspecto político, a Rede Globo é o meio de mídia mais conservador já instalado no Brasil. A Globo é a mídia anti-reforma do Estado Brasileiro. A Globo flexibiliza os costumes, o modelo de família, mas jamais a estrutura de poder brasileira. Não é por menos que, em se tratando da política, a Rede Globo só pauta a corrupção. Pode parecer difícil de acreditar, mas Brasil afora e até mesmo em Brasília, diariamente, são realizados vários fóruns de discussões políticas sobre os mais diversos temas nacionais, mas a Globo não pauta nenhum deles. Das 5 maiores redes de televisão do mundo -as primeiras 4 maiores não estadunidenses - a Rede Globo é a única que não conta com, pelo menos, um programa para se debater as questões políticas nacionais de forma séria. A Globo não se engaja no debate político necessário à compreensão sobre as causas das mazelas nacionais e sobre as mudanças que devam ocorrer para solucioná-las. Ao contrário, a Globo pauta apenas a corrupção na política, como meio de manipular sua audiência, convencendo-a, sistematicamente, de que a política é um terreno pantanoso e sujo demais para o envolvimento do cidadão de boa-fé. Assim, aliena as grandes massas, politicamente. E, pelo amor de Deus, a Globo News, não é a Rede Globo que se encontra detentora, sabe-se lá por força de qual cláusula do testamento de Adão, de 70% do faturamento da TV brasileira, alcançando 80 milhões de telespectadores, diariamente. E tudo isso faz a Rede Globo, porque tem ela o interesse de esvaziar o país dos debates políticos, pois sabe que nas democracias verdadeiras apenas o processo político pode transformar as sociedades. A Globo é a mídia anti-transformadora do Brasil. E tem sido tão bem sucedida em sua função anti-política, que passados 54 anos do Golpe Militar, o Brasil segue sem realizar as reformas propostas por João Goulart em 1964, apesar de demandá-las, desesperadamente, desde aqueles tempos: as reformas política, a dos meios de comunicação social, a tributária, a educacional, a financeira, a econômica, etc, etc. 
A segunda coisa que a Globo mais detesta é a ética. E mais uma vez, para se avaliar a postura ética da Rede Globo, é preciso regressar ao contexto em que a mesma foi fundada, ou seja, ao regime de ditadura militar instalado no Brasil, a partir de 1º de abril de 1964. Poucos atos podem ser considerados mais antiéticos do que a violenta interrupção do processo político-democrático de um país. Ao depor o presidente, legalmente, conduzido ao cargo e ao revogar a Constituição de 1946, editando atos institucionais autoritários, etc, o regime militar, literalmente, rasgou em frangalhos o senso ético brasileiro de então. Não há ruptura violenta e autoritária do pacto social, como ocorrido em 1964, que possa ser considerada ética para aquela sociedade. E é claro que para se manter um regime ilegítimo e antiético de dominação no poder por mais de 20 anos se fez necessário flexibilizar os parâmetros éticos dos dominados. Era preciso fazer circular a convenção do político que “rouba, mas faz”. Era preciso convencer que “não se ganha nada sendo ético no Brasil”. Era preciso fazer circular a “Lei de Gerson”, etc. É óbvio que a imensa corrupção que se vê instalada em Brasília nada mais é do que o reflexo fiel da desonestidade geral que afeta todo o cotidiano do país. Mas, nem sempre o brasileiro foi tão desonesto como ocorre hoje. O Brasil foi um país fundado pela ética cristã que, religiosidade a parte, é a mesma ética aristotélica. O Brasil já foi um país carola. Não é coincidência que, justamente, da fundação da Rede Globo até os dias atuais, o Brasil tenha se flexibilizado tanto sob o ponto de vista ético. E a Globo vem flexibilizando o parâmetro ético do brasileiro não apenas para viabilizar a convivência com o regime militar de outrora ou para fazer com que se tenha tolerância com a gritante corrupção instalada após a redemocratização do país, mas também porque se submete a interesses que não são os brasileiros. Aqui, voltamos novamente ao contexto de fundação da Globo. Registra-se novamente, que a rede Globo foi fundada no Brasil com participação decisiva do poderoso grupo de mídia estadunidense Time-Life, em regime de monopólio que vigora até hoje. E qual será o interesse dos EUA em controlar a grande mídia no Brasil? Seria humanitário? Seria interesse em fazer o Brasil desenvolver todo o seu imenso potencial humano, cultural e econômico? Claro que não. Do contrário não teriam também apoiado, em 64, decisivamente o golpe que impediu o Brasil de realizar as reformas política, tributária, etc, etc, que são, justamente, as condiciones para o desenvolvimento pleno de todo potencial brasileiro como nação. A sina que os EUA tem com o Brasil é geopolítica. O Brasil é o único país da Américas que possui condições de ultrapassar a hegemonia estadunidense na região. E a forma mais barata e viável que os EUA tem de limitar o potencial brasileiro é controlando o monopólio de grande mídia nacional. O wikiliks já revelou que jornalistas da Rede Globo se reúnem, regularmente, com diplomatas estadunidenses para, juntos, definirem o conteúdo editorial do jornalismo da emissora. E tão ruim quanto o controle do teor editorial da Globo é o conteúdo anti-ético que a emissora faz circular principalmente em suas novelas. A melhor forma de sabotar uma sociedade é torná-la corrupta e desonesta. Nada funciona onde tudo é corrompível! O custo maior da corrupção não está nos valores pecuniários desviados, mas na neutralização das instituições democráticas. A corrupção faz com que o Judiciário não funcione, o Legislativo não funcione, a Imprensa não funcione, etc. E sem o funcionamento das instituições democráticas, não há Democracia. Neste particular, é preciso ter em mente que todo comportamento que é veiculado pela grande mídia tende a ser copiado e replicado na sociedade. A novela da Globo, principalmente, a das 21 horas, não é uma mídia comum. Ela é aquilo a que se possa chamar de mídia-espelho, onde o brasileiro se vê e se reconhece como parte daquilo que é ali exposto. Portanto, tem um feito muito mais poderoso em condicionar o comportamento do telespectador. Se por um lado as novelas da Globo exibem grande qualidade de produção de som e imagem, o que é perigosamente muito sedutor, por outro, o conteúdo nelas veiculado é de baixíssimo nível ético . As novelas da Globo veiculam os piores exemplos de ética possíveis. Quem assiste à novela das 21 horas da Rede Globo, que é o suprassumo de sua programação, termina aquele capítulo convencido de a ética não leva a lugar algum no Brasil. É só trapaça, desonestidade, receitas de golpes, Lei de Gerson, traição, mercenarismo e até a trama impune da morte das pessoas. Os Nardoni , a Suzane Von Richthofen, o goleiro Bruno, certamente, são noveleiros assíduos da Rede Globo, daqueles que não perdem um capítulo sequer, pois segundo os enredos da novelas da Globo devemos solucionar os problemas da vida tramando a morte das pessoas. O brasileiro fica extremamente confuso quando vê no Jornal Nacional toda aquela reprovação - mesmo que seletiva - em relação à detestável corrupção de Brasília e, logo após, na novela das 21 horas, assiste a todos aqueles expedientes de desonestidade, enganação e canalhice. Afinal, é para ser honesto ou não, Rede Globo? Frisa-se: todo comportamento exibido pela grande mídia tende a ser replicado pela sociedade. 
A terceira coisa que a Rede Globo mais detesta é o pensamento filosófico. Difícil é encontrar na programação da Rede Globo algum conceito filosófico a circular. Na questão das novelas, que são a grande atração da emissora, a situação se agrava. Os conceitos filosóficos, que são a base do pensamento humano, não circulam nas novelas. Invariavelmente, o enredo das novelas globais se desenrola numa imensa trama de passionalidade, conduzida pela raiva, pela inveja, pelo ciúme, etc. É pavoroso! O Brasil tem um modelo de grande mídia que induz o brasileiro a agir imbuído de raiva, inveja e ciúme, quando que na verdade, tais passionalidades deveriam ser reprimidas, sob pena de se agir, desumanamente. É humano sentir inveja, mas é desumano agir imbuído nela. Inveja, orgulho, ciúme, raiva, são o que se pode chamar de chagas sócias, porque ninguém tem um acesso de raiva ou de ciúme sozinho. A raiva ou o ciúme é sempre em relação ao outro. Trata-se de um mecanismo evolutivo herdado pelo ser humano de quando o homem ainda não havia desenvolvido a plena capacidade de pensar, raciocinar e ainda vivia com muita dificuldade em grupos de indivíduos nas agruras das savanas africanas. Eram hominídios irracionais, não havia, por exemplo, alimentos para todos, apenas os mais fortes comiam, se abrigavam e se reproduziam. Funcionava assim: o grupo conseguiu abater uma caça pequena, não há alimento para todos.Um dos indivíduos toma para si a caça e começa a devorá-la. Então, há o acesso de raiva daqueles que não estão se alimentando. Eles entram em disputa pelo alimento. O mais forte e mais apto vencerá seus oponentes e terá toda a caça para si. É a chamada Seleção Natural de Charles Darwin. Passionalidades como raiva, ciúme e inveja servem como gatilho para se colocar em prática, dentro do grupo social, a Lei da Selva, ou seja, a lei do mais forte. É a Seleção Natural de Darwin: o mais apto e mais forte sobreviverá e transmitirá seu legado genético a diante. É o que ocorre em matilhas de cães, alcateias de lobos, bandos de chimpanzés e em todos os animais que vivem em grupos sociais. Uma cadela de uma matilha entrou no cio. Os machos daquele grupo, imediatamente, sofrem um acesso de ciúme por ela e um matará ou outro se for necessário para copular. O mais forte e mais apto vencerá a disputa e terá sua oportunidade de transmitir seu legado genético para a próxima geração. O mais fraco e inapto morrerá e não transferirá sua fraqueza e sua inaptidão para as próximas gerações. É a lei da Selva, é a Lei de Darwin. Ocorre, que não podemos transformar a sociedade humana numa selva. Não podemos submeter um ser humano à Seleção Natural. Segundo consta de nossa Constituição, todos são iguais perante a lei e a construção de uma sociedade justa e solidária são objetivos da República Federativa do Brasil. É, realmente, perturbador o fato de o Brasil contar com um modelo de grande mídia que induz o brasileiro a agir imbuído de raiva, de ciúme e de inveja. Todas as noites, a Rede Globo conduz o brasileiro a voltar à irracionalidade de quando o homem vagava em bandos pela savana africana, há mais de 300 mil anos. Não é por menos que o Brasil é o país com a maior ocorrência de crimes passionais do mundo, onde não se pensa, não se tomam decisões racionais, etc. Outra conclusão que se pode ter ao final de mais um capítulo da novela da Globo é que devemos deixar de nos engajar em atividades produtivas para nos envolvermos em tramas passionais, em que um é colocado contra o outro, etc. No Brasil contemporâneo - sou testemunha - temos sempre que adotar posturas evasivas para não permitir que nos envolvam nessas tramas passionais que, com efeito, estão por toda parte. Aliás, analisando o conteúdo da programação da Globo, a conclusão que se chega é que o projeto de nação que a Rede Globo tem para o Brasil é o de conduzi-lo a se firmar como uma grande produtor e exportador de alimentos e, absolutamente, nada mais. Refiro-me ao Globo Rural. A Globo não é de toda ruim, ela tem o Globo Rural. O Globo Rural é de longe o melhor programa da Globo. É um dos poucos ou senão o único em que os conceitos filosóficos, os protocolos técnicos e a ciência circulam. E por que existe tanta qualidade no conteúdo veiculado pelo Globo Rural e nenhuma nos demais? Porque a China é financiadora da dívida pública estadunidense e a maior compradora do agronegócio brasileiro. A China não tem como manter seu crescimento econômico sem os alimentos produzidos pelo Brasil. Ela tem grande exportação de manufaturados para os EUA e, em contra-partida, compra os títulos da dívida pública estadunidense. Assim, o projeto de nação que a Rede Globo tem para o Brasil é apenas vender alimentos para a China para que o país asiático banque o déficit público estadunidense.
A quarta coisa que a Rede Globo mais detesta é a grandeza do Brasil. Nada que tenha relação com a grandeza do Brasil é pautado pela Rede Globo, pode ser uma tomada aérea dos arranha-céus da Avenida Rio Branco ou a própria vastidão da cultura e do território brasileiros. Para a Globo o Brasil se resume a loucura de São Paulo, a malandragem do Rio de Janeiro, Minas Gerais é uma roça caipira sem importância cultural e os demais estados, simplesmente, não existem. Culturalmente, a Globo não pauta o Nordeste, o Norte, o Sul, o Centro Oeste nem as Minas de Ouro. Ela não pauta, integralmente, o Brasil porque não pode fazer o brasileiro se dar conta da imensa grandeza geográfica e cultural do Brasil. O Brasil tem de ser pequeno para caber na sombra dos Estados Unidos. É inacreditável, por exemplo, como a Rede Globo não pauta os festivais do boi-bumbá em Parintins ou as festas de são João no interior do Nordeste. Não noticia nada que acontece na Bahia, em Pernambuco, em Belém ou em Manaus. Tudo para não permitir ao brasileiro a noção correta da imensa grandeza de seu país. Para a Globo o centro do universo são os Estados Unidos, a Inglaterra e nós, brasileiros, somos cidadãos de segunda classe no mundo. Daí, o complexo de vira-latas, que é muito circulante na programação da Globo. Não é por menos que as trilhas sonoras internacionais das novelas são sempre preenchidas com músicas dos EUA ou da Inglaterra. Por que não se tocam nas novelas músicas portuguesas, francesas, italianas, japonesas, etc? Precisa responder!? Os filmes da sessão da tarde, invariavelmente, são de origem estadunidense. Por que não se passam filmes portugueses, italianos, iranianos, russos, colombianos na programação da Globo? E a América Latina, a vizinha África? Simplesmente, não existem para a Rede Globo. Trata-se de uma modalidade de censura muito grave. A grande mídia brasileira tem que pautar, culturalmente, todas as regiões do país, tem que apresentar o mundo por completo ao brasileiro e não apenas aquela parte que lhe interessa, dentro de suas conveniências. E o modelo de monopólio de mídia em que se assenta a Rede Globo ainda dificulta a veiculação de conteúdo regional e, praticamente, faz inexistir o conteúdo local. São raras as televisões nos municípios, apesar de toda a facilidade tecnológica de hoje em dia, o que prejudica muito a formação da identidade local. 
Por fim, a quinta coisa que a Rede Globo mais detesta é a história do Brasil. A Globo, assim como várias editoras, deturpa a história do Brasil e a utiliza assim, deturpada, como bode-expiatório para justificar a dificuldade apresentada pelo país nas ultima décadas e desenvolver todo o seu potencial humano e econômico. A Globo deturpa a história do Brasil porque ela foi igualmente grandiosa, sem paralelo na Américas e se o brasileiro vier a conhece-la, isso pode inspirar atos de grandeza no futuro, o que pode ser muito preocupante sob o ponto de vista da reacionária Globo. Se o brasileiro, por exemplo, tivesse consciência de sua história, jamais poderia ser racista, pois saberia que sua bisavó foi índia ou negra. Mas será que a Rede Globo está de fato preocupada com a igualdade de raças nos Brasil? Claro que não, ela é conservadora. A história brasileira, nas raras ocasiões em que é pautada pela Globo, é apresentada para o brasileiro de forma deturpada, como foi o caso recente daquela novela sobre uma filha de Tiradentes sobre a qual não se tem registros, ambientada numa Vila Rica nada ordenada, nada padronizada, nada barroca e nada mineira. A Globo detesta tudo que tem relação com a história do Brasil, o que inclui a família tradicional, a Igreja, Portugal, etc. O Brasil, por exemplo, é o único país das Américas que possui sua própria Família Real. Não se trata de defender a volta da monarquia. Mas, D. João VI, Pedro I, Dona Leopoldina, Pedro II, a Princesa Isabel, etc, foram personagens históricos decisivos para o Brasil e a Globo não pauta nada da Família Real brasileira. Não conhecemos nossos próprios príncipes, mas quando a rainha da Inglaterra leva um tropeção nos jardins do palácio de Buckingham, logo é manchete na Globo. E se formos estudar a história verdadeira do Brasil, concluiremos que nem sempre o Brasil foi este país desorganizado e desonesto que vemos hoje, o que seria um terror para a Globo, pois ela busca nos fazer acreditar que foi a colonização portuguesa que desgraçou o Brasil, quando na verdade foi o contrário, Portugal acertou muito mais do que errou no Brasil. A colonização portuguesa no Brasil foi uma das maiores e mais bem sucedidas aventuras da história da humanidade. Não foi enquanto colônia de Portugal que o Brasil perdeu o bonde de sua história. O caso é mais recente. Se em 1964 João Goulart foi impedido de realizar as reformas política, dos meios de comunicação, tributária, econômica, educacional, etc, e, ainda hoje, passados 54 anos, o Brasil segue demandando pelas mesma reformas, como foi que o país perdeu o bonde da história? Ora, com o Golpe de 64 e a instituição da Rede Globo. Fora Globo, o povo não é bobo!!!

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