Na semana passada, o ex-prefeito e político
ficha-suja Carlos Ezequiel Moreira, durante seu programa na Rádio Cultura, deu grande ênfase ao escândalo do
Mensalão, que a partir do próximo dia 02 deve ter o julgamento iniciado pelo
Supremo Tribunal Federal.
Também pudera: segundo procurador-geral da República,
Roberto Gurgel, o Mensalão é “o mais atrevido e escandaloso esquema de
corrupção e desvio de dinheiro público flagrado no Brasil”.
No entanto,
naquela ocasião, Carlos Moreira, que, incontestavelmente, conduz a liderança
política da candidatura do jovem advogado, Teófilo Torres, filho do ex-deputado
Mauri Torres, se ocupou apenas de achincalhar os mensaleiros de Brasília, esquecendo-se
de conceder o mesmo tratamento aos
envolvidos naquilo que ficou conhecido como Mensalão Mineiro, conforme se relembra
abaixo, por meio de postagem publicada em 04 de dezembro de 2009:
O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu ontem, 03/12/2009, um processo criminal contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB) e companhia. Agora, ele é réu numa ação penal e será julgado por suspeita de envolvimento no Mensalão Mineiro. Por 5 a 3, o STF aceitou a denúncia do Procurador Geral da República, que acusa Azeredo e outros políticos mineiros de participação em desvio de verba e de caixa dois em 1998, quando tentou a reeleição ao governo de Minas.
Obviamente, Azeredo negou o Mensalão e disse que “será a oportunidade para que seja comprovada minha correção como agente público”.
Obviamente, Azeredo negou o Mensalão e disse que “será a oportunidade para que seja comprovada minha correção como agente público”.
Outro envolvido que também terá sua oportunidade de comprovar sua correção é o deputado Mauri Torres. Para o Procurador Geral, é preciso “apurar a conduta de Danilo de Castro e demais envolvidos sob os enfoques cível e criminal”. Segundo o Procurador, há indícios robustos de que o secretário se associou ao deputado estadual Mauri Torres (PSDB) para avalizar um cheque no valor de R$ 707.000,00, contraído pela empresa SMP&B Comunicação de Marcos Valério, em 25 de novembro de 2004, no Banco Rural.
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