O fato de Monlevade chegar a seu cinqüentenário de emancipação
político-administrativa sem ter ainda conseguido implantar uma coleta seletiva de
resíduos sólidos ampla e irrestrita na cidade é, no mínimo um péssimo sinal. Demonstra o
quanto estamos atrasados em matéria de meio ambiente.
Situação também gritante é o fato de Teófilo Torres manter
no comando da pasta o secretário Zezinho Despachante que além de se dedicar ao
cativeiro de aves, esteve envolvido em escândalo recente de assédio sexual e
ainda chegou a afirmar que não poderia abrir mão do cargo, justificando-se que
sua filha cursa faculdade, o que lhe demanda o salário de R$ 6.225,00.
É obvio que não se pode promover uma coleta seletiva séria e
abrangente sem investimento em educação. Ocorre que, infelizmente, educação não é
prioridade neste governo. A secretária de fazenda e ex-prefeita de Nova Era, Laura Carneiro, mantém os investimento em educação,
exatamente, dentro do mínimo constitucional de 25% da receita corrente liquida.
Tudo na conformidade do Choque de Gestão.
E assim, o Aterro Sanitário vai sofrendo metamorfoses para estender sua, praticamente, já esgotada capacidade de receber lixo, enquanto renda deixa de ser gerada no Município através da reutilização dos recicláveis.
E assim, o Aterro Sanitário vai sofrendo metamorfoses para estender sua, praticamente, já esgotada capacidade de receber lixo, enquanto renda deixa de ser gerada no Município através da reutilização dos recicláveis.
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