terça-feira, 27 de julho de 2010
Rua da Amargura, Nº 120, Paço Municipal
Quase dois anos após a eclosão da crise financeira que abalou a economia mundial, o governo Prandini apresenta um tardio plano de contenção de despesas que, dentre outras medidas, prevê a demissão de 120 funcionários. Serão 120 almas que experimentarão as conseqüências da falta de planejamento e da irresponsabilidade fiscal de um governo incapaz de se prevenir diante de acontecimentos anunciados. Isso, sem falar nas conseqüências políticas das demissões para a já fragilizada base do governo ou para os candidatos apoiados por Prandini nas eleições deste ano.
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Dr. Fernando, o senhor como sempre traz um pouco mais de lucidez para nossas mentes qdo de suas análises sobre o atual governo.
ResponderExcluirO pior de tudo é que essa turma que está indo pra rua da amargura ainda está sainda da PMJM com fama de incompente.
Esse reordenamento administrativo é mais uma falácia do papo 10. Você disse muito bem. O Prandini já é prefeito a quase dois anos e só agora é que ele resolveu por ordem na casa? Se está reordenando é porque estava desordenado?
Angelo
Não entendo que tipo de crise financeira é esta... Todo mundo já sabe que a economia já se recuperou e na verdade está é aquecida. No jornal a noticia de ontem as receitas do município cresceram... Bem, não há obras, a saúde está sendo desmantelada, não houve aumento para o servidor público, os buracos nas ruas continuam e a limpeza também não é grandes coisas... a minha pergunta é a seguinte se sempre teve dinheiro para fazer pelo menos uma destas coisas onde está o dinheiro agora? dinheiro não some!!!! podemos até discordar do que era prioridade em outros governos; mas havia uma prioridade e vc via as coisas acontecendo nem que fosse num sentido... agora não tem nada!!!! e ainda por cima manda os pobres dos funcionários da frente de trabalho embora.... onde está o dinheiro? Não tem remédio nos postos, não há liberação de exames, não há um prego no almoxarifado do obras.... alguem tem que investigar isto!
ResponderExcluirFernando, belo texto.
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