O protocolo do Vaticano reza que o Sumo Pontífice somente
deva ser beijado no anel de pescador de Pedro que usa no quarto dedo da mão direita.
Nunca na história da humanidade um argentino foi tão
beijado, agarrado e abraçado em terras brasileiras quanto o Papa Francisco.
Enquanto desfilava, em carro aberto, pela orla do Rio de Janeiro, o Catolicismo
Brasileiro viu nascer uma nova espécie de liturgia popular: a de se arremessar
objetos sobre o papa-móvel.
Era incrível a desenvoltura do Santo Padre para se desviar e
até mesmo agarrar, em pleno ar, camisas,
terços e tudo mais que podia ser arremessado por uma multidão histérica sobre a
cabeça de Jorge Bergoglio.
Quanto menor fosse a tangente da trajetória dos arremessos,
maior era alegria do povo, que acreditava estar testemunhando diante si a
sacralização instantânea de uma variada gama de objetos, pelo simples fato de
terem tirado o Papa de fininho. E, posteriormente, disputavam na unha o direito
de possuir um daqueles itens.
KKKKKKKKKK
ResponderExcluiraleluia !
ResponderExcluirOhhh gloria =)
ResponderExcluirenquanto isso o prefeito contrata a namorada do Marcelo Melo e as críticas no blog ficam mais leves; a Elaine Araújo presidente do AMAs, associação q defende as mulheres, escreve artigo reforçando a imagem negativa das mulheres (casa da mãe joana e filho da mãe) e porque não filho do pai? q isso Elaine, logo você.
ResponderExcluirautentico mesmo é só esse blog.