Chega ao cúmulo do absurdo ético determinado profissional de
marketing, quando da respectiva campanha eleitoral, apresentar para os quase 60.000 eleitores
monlevadenses seu até então desconhecido candidato como aquele que “resolve” ou
o “salvador” cujo pai conta com a chave do cofre do governo de Minas e,
portanto, promete abastecer João Monlevade com uma quantidade colossal de
recursos financeiros durante seu mandato e, apensas seis meses depois da posse,
o mesmo marketeiro vem a público declarar na coluna Emporium de seu jornal que
o tal candidato, agora, prefeito “é tímido, quase não fala, não se destaca em
nenhuma oportunidade e, o que é pior, parece não ter opinião formada sobre nada”.
Realmente, as coisas devem ficar muito difíceis de resolver quando não se tem opinião formada sobre nada.
Será que foi candidato que deixou de ser “resolvido” ao se
tornar prefeito ou foi o marketeiro que resolveu fantasiar sobre a boa fé do eleitorado? Se o nome disso não é estelionato eleitoral, não sei o que é...
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