Já escrevi que o nível cultural de uma cidade pode ser medido pela quantidade de quebra-molas que existem em suas ruas: quanto mais atrasado o lugar mais abundantes são os quebra-molas.
Hoje, o monlevadense foi surpreendido por mais um quebra-mola, improvisado no cruzamento da Avenida Getúlio Vargas com Cândido Dias, onde o semáforo não funciona há vários meses. Apesar do silêncio da Prefeitura, o tal quebra-molas parece ser temporário, até que o aludido semáforo seja consertado.
Não é possível que a única política do Settran para o trânsito monlevadense seja a de instalar quebra-molas, cidade a fora. E a educação para o trânsito? E a fiscalização dos Centros de Formação de Condutores? E a introdução da disciplina “Trânsito” nas escolas? E a instituição de um transporte público de passageiros barato e de qualidade que encoraje o cidadão a deixar seu carro em casa ? Deste jeito, ao contrário do que foi prometido em campanha, Monlevade não está avançando.
Se fosse quebra molas, ainda dava para aguentar, mas essas aberrações que estão acabando com meu carro e me tirando o humor que já não é tão abundante...
ResponderExcluirEita cidadezinha de 5º mundo. Vergonha de ser Monlevadense.
Caro Marcelo Melo, há algum tempo não freqüento seu blog por opção. Mas, diante do plágio de meus textos sou obrigado a fazê-lo, mesmo que a contra gosto. A César o que é de César. Ver você se apoderar, indevidamente, de parte de texto de minha autoria, na medida em que afirma que “sempre” falou que o número de quebra-molas em uma cidade mede o nível da cultura do povo apenas revela sua face de plagiador.
ResponderExcluirPubliquei isso em abril de 2010, conforme link abaixo:
http://monlewood.blogspot.com.br/2010/04/alguem-segura-o-ze-jaime.html
Fernando Garcia
O que me parece que acontceu foi mera coincidência, afinal não é difícil duas pessoas pensarem na mesma frase. tenho dito. No mais, achei deselegante a resposta do Marcelo Melo no blog dele
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkk
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