Ontem, na reunião ordinária da Câmara, o vereador Carlos
Gomes fez uso da tribuna para anunciar uma operação, no mínimo, curiosa ocorrida
entre o governo Teófilo/Moreira, a direção do Hospital Margarida e a Credimep.
Segundo o parlamentar, em decorrência da suspensão dos
repasses financeiros, ocorrida nos três últimos meses do ano passado, entre
Prefeitura e Hospital Margarida, a Casa de Saúde se viu forçada a contrair um
empréstimo junto à Credimep no valor de R$ 800.000,00 para custeio do pronto
socorro.
Posteriormente, já no mandato de Teófilo Torres, a
Prefeitura entrou em acordo com o Hospital no sentido de assumir a obrigação
pelo pagamento das parcelas do financiamento, mais os juros da operação de crédito.
De modo que as perguntas pertinentes são duas ou três: houve
licitação para a contratação da Credimep como prestadora de serviço financeiro?
Há previsão orçamentária para a despesa relativa a tal financiamento (principal
+ juros)? Por se tratar o financiamento de operação de crédito, há autorização
legislativa para tal? Com a palavra, os senhores vereadores e o ilustre
representante do Ministério Público.
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