A causa para a venda dos sete terrenos públicos pretendida pela atual administração Prandini é simples e cristalina como água: a falta de trato e a irresponsabilidade com o gasto público. Em menos de dois anos de mandato, a imprudência administrativa Prandini conseguiu a histórica proeza de quebrar a Prefeitura Municipal, gerando uma dívida oficializada em 7,5 milhões de reais. Especula-se que o valor real do rombo no caixa municipal giraria em torno de 15 milhões. A falta de transparência com a gestão do dinheiro público, inclusive, levou a Câmara de Vereadores a sinalizar pela abertura de uma CPI da Dívida Pública. O fato é que, por ter colocado o Município à beira da bancarrota, Prandini se vê na situação desesperadora de gerar receita a ser aplicada na realização de promessas de sua campanha. E por não ter feito seu “dever de casa” nestes dois primeiros anos de mandato, a única opção vislumbrada pelo gabinete do prefeito para a implementação de tantas promessas mirabolantes passa pela inaceitável dilapidação do patrimônio do povo monlevadense.
PS: na sequência, as conseqüências gerais sobre venda dos terrenos, inclusive, as repercussões políticas para os vereadores que apoiarem tal ato de irresponsabilidade.
segunda-feira, 28 de março de 2011
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Blz xará. Sobre as vendas dos terrenos tenho o seguinte pensamento.
ResponderExcluirPra ficar parado, abandonado ou conceder para empresas do município a melhor opção e a venda mesmo. Não sou a favor de conceder terrenos para empresa a troco de promessas de gerar empregos, pagar impostos etc.. , pois gera concorrência desleal. Ex: Porque a gráfica Nina pode ganhar terreno e a Grafica Monlevade, Modelo etc... não??? pq a notícia pode ganhar terreno e o bomdia ou jornal monlevade ou demais não?? Agora mais importante que a venda de terrenos e saber como aplicar o dinheiro da venda. Era nisso que os vereadores tinham que preocupar. Ex, Podia vender um terreno baldio para ampliação de uma escola, ampliação ou modernização de um posto de saúde. O que não podemos aceitar é a venda de terrenos públicos para custear despesas contraídas por uma má administração.