É a terceira reunião da Câmara consecutiva que citam meu
nome em plenário. Na
primeira vez, foi o vereador Guilherme Nasser que mentiu a meu respeito.
Requeri a cópia do áudio e ainda não tive tempo de ouvi-lo. Na quarta-feira
passada, foi a vez de Djalma Bastos, líder do governo Teófilo Torres na Câmara
(vídeo).
Srs. Guilherme Nasser e Djalma Bastos, não percam seu tempo
comigo. Eu não sou nada! Discutam a cidade. Fiscalizem. Assumam suas funções.
Tanto assunto importante a ser tratado no Município, visando a qualidade de
vida: revisão do Código de Posturas, regulamentação do processo de verticalização
da cidade, Código Ambiental, acessibilidade....e
os senhores direcionando seus tímidos esforços contra a minha humilde
pessoa.
E esclarecendo ao Sr. Djalma Bastos, não estive em seu
terreno. Estivemos eu e Luis Cláudio, no terreno de seu vizinho, que,
inclusive, confessou, voluntariamente, que te detesta. As fotos que instruíram
a denúncia junto ao MP contra o vereador, por ato de improbidade administrativa,
enriquecimento ilícito e dano ao erário, foram em sua grande maioria da torre
da Prandinet instalada, ilegalmente, em seu terreno e não da OI como o senhor
alega. É verdade que às sextas-feiras era comum a minha permanência, em torno
das 06:30 hs., na rua de seu comércio, mas era a contragosto, porque do senhor
quero distância: eu estava apenas aguardando a chegada de Lucas, nosso
ex-operador de mesa, do programa Transparência Monlevade na Rádio Comunicativa,
87.9 FM, que é transmitido todas as sextas, 07:00 hs. para compartilhar uma
carona.
O jargão “arremessa a pedra e esconde as mãos” não me cabe,
já que a denuncia formalizada pelo Transparência Monlevade junto ao MP leva
minha identificação e assinatura. Além do mais, o fato foi amplamente divulgado
pela mídia.
Quanto ao verborrágico cacofônico: “a inveja doentia machuca o coração”, informo que não tenho inveja de quem mantém e dissimula contrato de aluguel ilícito com a Prefeitura, recebendo mensalinho danoso aos cofres públicos, à República e à Democracia. Aprendi ainda criança que sempre agimos imbuídos de qualquer passionalidade, seja ela a inveja, por exemplo, acabamos agindo contra nossos próprios interesses, o que acaba de ocorrer com vossa excelência em relação a Thiago Tito: foi tentar atingir a imagem do jovem vereador pelo fato dele se sair muito bem nas pesquisas de opinião, dado seu carisma e sua atuação exemplar, e quem saiu com nariz de palhaço foi o senhor, ao revelar sua natureza destemperada e desagregadora.
Quanto ao verborrágico cacofônico: “a inveja doentia machuca o coração”, informo que não tenho inveja de quem mantém e dissimula contrato de aluguel ilícito com a Prefeitura, recebendo mensalinho danoso aos cofres públicos, à República e à Democracia. Aprendi ainda criança que sempre agimos imbuídos de qualquer passionalidade, seja ela a inveja, por exemplo, acabamos agindo contra nossos próprios interesses, o que acaba de ocorrer com vossa excelência em relação a Thiago Tito: foi tentar atingir a imagem do jovem vereador pelo fato dele se sair muito bem nas pesquisas de opinião, dado seu carisma e sua atuação exemplar, e quem saiu com nariz de palhaço foi o senhor, ao revelar sua natureza destemperada e desagregadora.
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