Ontem, durante a reunião ordinária da Câmara, o líder do
governo Teófilo Torres, vereador Djalma Bastos (na foto junto de Guilherme
Nasser), fez uso da tribuna para tomar as dores de Vanderlei Miranda, no caso
da permuta de terreno público, em que se pretendia beneficiar parente deste último.
Djalma também aproveitou para se referir à nosso amigo Luis Cláudio,
como radialista que expôs, desnecessariamente, a imagem de Vanderlei Miranda no
caso. Por fim, Djalma, relembrou o escândalo do Mensalinho da Prandinet, em que
o mesmo mantinha um contrato de aluguel dissimulado e ilegal com a Prefeitura,
que já lhe rendeu, ao lado de Prandini, Teófilo e o filho, o bloqueio judicial
dos bens em Ação Civil Pública
movida pelo Ministério Público, mediante denúncia do Transparência Monlevade, cuja
motivação Djalma atribuiu a um grande sentimento de inveja, citando minha
pessoa.
Primeiramente, Vanderlei, toda vez em que um vereador se
envolver em causa que beneficia parente, é melhor que ele se abstenha de atuar,
passando a bola a outro vereador, pra não ficar parecendo legislação em causa própria.
Segundo, que o caso das permutas já é um assunto superado: o juiz suspendeu, a
pedido do MP, todas as permutas em João Monlevade. Outra ,
que nas permutas o Municípios sempre perde... O melhor instituto é o de
desapropriação. Se a Prefeitura precisa de uma faixa de terra, desaproprie e
pague o valor do terreno.
Em relação a Djalma Bastos, vi que sua intenção ontem era de
me desestabilizar para que eu o mandasse para o lugar que merece, ocupando o
picadeiro do circo que o vereador tentou armar, sem o menor êxito, ficando ao
final ele mesmo com o grande nariz de palhaço.
E inveja também não tenho nenhuma de quem dissimula e mantém contrato de aluguel ilegal com o Município, contraditoriamente, ocupando cargo que deveria zelar pela lisura dos contratos públicos, entre tantas outras coisas.
E inveja também não tenho nenhuma de quem dissimula e mantém contrato de aluguel ilegal com o Município, contraditoriamente, ocupando cargo que deveria zelar pela lisura dos contratos públicos, entre tantas outras coisas.
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