Nesta reta final de mandato, alguns aspectos do emaranhado não resolvido de crises que afetam, diretamente, a atual administração, dentre elas, em específico, as crises política e institucional, têm se desdobrado num infeliz fenômeno que pode ser chamado de Judicialização Prandinista.
A clara intolerância para com a diversidade de opinião, a livre manifestação do pensamento e o regular exercício do direito de informação tem levado o prefeito Gustavo Prandini a mover processos judiciais contra órgão da imprensa local, proprietário, editor e funcionários de jornal; vereador e até contra amigos de longa data.
Recentemente, foi o artista - com ele mesmo se intitula - e (ex) amigo de infância do prefeito, Marcelo Sputnik, que entrou na mira processual do chefe do Executivo, por ter postado em seu site na internet, o Brasil PQP, dois vídeos em que o mandatário maior do Município é flagrado perdendo a compostura, em plena praça pública, durante evento oficial da prefeitura.
Imaginem só que entre as várias reclamações constantes do processo que tramita na 1° Vara Cível desta Comarca, o prefeito se queixa de ter sido chamado de “Prandini lero-lero”, pois, segundo suas fundamentações, a expressão “lero-lero” conota a alguém que não cumpre o que promete. Dá pra acreditar?
O fato é que esta nova fase do governo prandinista demonstra, claramente, a dificuldade do chefe do Executivo local em receber críticas desfavoráveis, e por conseguinte, em lidar com a diversidade de opinião própria do Regime Democrático, regime sem o qual - é bom que se diga - ele não teria nem mesmo sido eleito prefeito, além de evidenciar a opção inadequada do agente público em recorrer ao Judiciário, numa triste tentativa de resolver questões emergidas dentro de um contexto de total inabilidade política.
A clara intolerância para com a diversidade de opinião, a livre manifestação do pensamento e o regular exercício do direito de informação tem levado o prefeito Gustavo Prandini a mover processos judiciais contra órgão da imprensa local, proprietário, editor e funcionários de jornal; vereador e até contra amigos de longa data.
Recentemente, foi o artista - com ele mesmo se intitula - e (ex) amigo de infância do prefeito, Marcelo Sputnik, que entrou na mira processual do chefe do Executivo, por ter postado em seu site na internet, o Brasil PQP, dois vídeos em que o mandatário maior do Município é flagrado perdendo a compostura, em plena praça pública, durante evento oficial da prefeitura.
Imaginem só que entre as várias reclamações constantes do processo que tramita na 1° Vara Cível desta Comarca, o prefeito se queixa de ter sido chamado de “Prandini lero-lero”, pois, segundo suas fundamentações, a expressão “lero-lero” conota a alguém que não cumpre o que promete. Dá pra acreditar?
O fato é que esta nova fase do governo prandinista demonstra, claramente, a dificuldade do chefe do Executivo local em receber críticas desfavoráveis, e por conseguinte, em lidar com a diversidade de opinião própria do Regime Democrático, regime sem o qual - é bom que se diga - ele não teria nem mesmo sido eleito prefeito, além de evidenciar a opção inadequada do agente público em recorrer ao Judiciário, numa triste tentativa de resolver questões emergidas dentro de um contexto de total inabilidade política.
gustavo X crítica = processo
ResponderExcluirhahahahahahahahahahahahaha
não vê
não fala
não escuta
numca na historia de monlé teve um prefeito que não saiu do gabinete