De acordo com a consagrada Teoria da Evolução das Espécies, concebida pelo grande naturalista inglês Charles Darwin, os organismos presentes no ambiente são todos conseqüência de uma seleção natural, na qual as espécies que não possuem ou não adquirem características favoráveis ao meio em que vivem são, implacavelmente, extintas. Em outras palavras, quem não se adapta às condições da natureza desaparece da face deste planeta.
E é exatamente isto, uma curiosa seleção natural, que vem ocorrendo dentro da atual administração, desde a posse de Prandini, o que, em grande parte, explica a imensa debandada de aliados e a insistente dança de cadeiras que ainda acomete os altos escalões do governo, como ocorreu, recentemente, na substituição de chefias do DAE.
Assim que tomou posse, Prandini e seus imediatos instalaram na Prefeitura um modelo de gestão hermético, esvaziado de realidade, de planejamento, de diálogo e de participatividade, muitíssimas das vezes, orientado pela vaidade e pelo autoritarismo que o poder faz subir à cabeça dos despreparados.
E o resultado foi a confecção, dentro da Prefeitura e das demais repartições, de um ambiente político-laboral, no qual a fofoca, o puxa-saquismo, o desrespeito, a injustiça e todas aquelas passionalidades caninas, próprias da irracionalidade, prevalecem, além da mais óbvia e quase completa inoperância que tal modelo levou à máquina pública, fazendo do governo Prandini o mais estéreo dos últimos 20 ou 30 anos.
De tal forma que, quem se adaptou ou apresentou características favoráveis ao ambiente criado por Prandini dentro do Paço Municipal sobreviveu e permanece no governo. Quem não se permitiu participar deste teatro de horrores foi dispensado ou pediu demissão.
E, certamente, ao final, o grande mecanismo de seleção natural do meio político, o voto do eleitor, decidirá quem deve sobreviver ou ser extinto.
E é exatamente isto, uma curiosa seleção natural, que vem ocorrendo dentro da atual administração, desde a posse de Prandini, o que, em grande parte, explica a imensa debandada de aliados e a insistente dança de cadeiras que ainda acomete os altos escalões do governo, como ocorreu, recentemente, na substituição de chefias do DAE.
Assim que tomou posse, Prandini e seus imediatos instalaram na Prefeitura um modelo de gestão hermético, esvaziado de realidade, de planejamento, de diálogo e de participatividade, muitíssimas das vezes, orientado pela vaidade e pelo autoritarismo que o poder faz subir à cabeça dos despreparados.
E o resultado foi a confecção, dentro da Prefeitura e das demais repartições, de um ambiente político-laboral, no qual a fofoca, o puxa-saquismo, o desrespeito, a injustiça e todas aquelas passionalidades caninas, próprias da irracionalidade, prevalecem, além da mais óbvia e quase completa inoperância que tal modelo levou à máquina pública, fazendo do governo Prandini o mais estéreo dos últimos 20 ou 30 anos.
De tal forma que, quem se adaptou ou apresentou características favoráveis ao ambiente criado por Prandini dentro do Paço Municipal sobreviveu e permanece no governo. Quem não se permitiu participar deste teatro de horrores foi dispensado ou pediu demissão.
E, certamente, ao final, o grande mecanismo de seleção natural do meio político, o voto do eleitor, decidirá quem deve sobreviver ou ser extinto.
E mais, Fernando: Prandini e Cia ignoraram completamente lideranças bem preparadas e sérias como Dr. Laércio Ribeiro e vários dos seus colaboradores que ajudaram a fazer um governo equilibrado em Monlevade de 1997 a 2000. Em compensação, hoje o governo Prandini se apropria descaradamente de várias marcas do governo Laércio para tentar se salvar. A última delas foi o "Rock na Rua"...Está queimando as marcas, isso sim, porque salvação ele não tem mais.
ResponderExcluirNem na China é capaz desse (des)governo se salvar.
ResponderExcluirnão adianta forçar a barra. podem buscar até Lula, Dilma, Gléber Naime, e outros que esse DESgoverno não decola mais. A confiança foi jogada no lixo.
ResponderExcluirQuero ver quem é que vai botar a cara na campanha ano de peito aberto como fez na eleição passada.
Dr. Laércio carregou esse muleque verde no colo e esse menino achou que já tinha estatura suficiente pra ignorar o Dr. Laércio e o PT.
Agora nem os cargos de confiança confiam mais nessa mulecada.
o decepção meu Deus. o decepção
Boa Neto,praticamente expulso do Sintramon e membro irresponsável do PT. "Mulecada" é inconfundível...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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