Os deputados contratam gráficas para a impressão de suposto material, destinado aos próprios gabinetes e o gasto é contabilizado nas verbas indenizatórias, que são pagas com o dinheiro que vem de nossos impostos. Ocorre que tais materiais nunca são impressos e o valor pago pelos deputados é, mês a mês, contabilizado pela gráfica e aplicado apenas no período eleitoral para a produção de material de campanha, como santinhos e etc. Coisa de profissional. Ou seja, o deputado se utiliza, ilegalmente, do dinheiro público para o financiamento de sua campanha eleitoral, o que, além de ser uma corrupção sem tamanho, configura abuso de poder econômico e político, violando, inaceitavelmente, o princípio da paridade de armas do Processo Eleitoral. Caso sejam eleitos e comprovadas as denúncias, os deputados envolvidos podem ser facilmente cassados pela Justiça Eleitoral.
Mauri Torres, deputado envolvido no esquema
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