O deputado Mauri Torres está novamente nas manchetes dos jornais mineiros. Desta vez, acusado de fabricar notas frias destinadas à justificar gastos de seu gabinete na Assembléia de Minas e, por meio disso, utilizar-se de verbas públicas para o financiamento de sua própria campanha. Procurado por repórteres, Mauri Torres se defendeu, afirmando que quem cuida da contratação de serviços é sua chefe de gabinete. “Não sei com quem faz. Acho que nenhum deputado entra muito nesse assunto”. O gabinete de Mauri Torres é mesmo um campo fértil para esse e todo tipo de coisa. Em 1998, um assessor do gabinete de Mauri Torres, Naylor Andrade Vilela, recebeu da empresa SMP e B de Marcos Valério a soma de R$ 12.000,00 (doze mil reais), provenientes do escândalo do Mensalão Mineiro. Imagino que o deputado não deve saber disso também e que a responsabilidade deve ser de sua a chefe do gabinete. Foi pra isso que Monlevade elegeu Mauri?
Comprovante de depósito bancário no valor R$ 12.000,00 da empresa SMP e B em favor de Naylor Andrade Vilela, entre outros(clique na imagem para dimensioná-la à leitura).
segunda-feira, 19 de abril de 2010
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