sexta-feira, 2 de abril de 2010
Rapadura no Ponto: Especial de Sexta Feira da Paixão
Preocupado com o Efeito Corja, Márcio Passos, prontamente, se colocou na defesa da imagem do deputado Mauri Torres, dedicando todo um extenso editorial do jornal A Notícia à apresentação de um apanhado piegas sobre trajetória política de Mauri que merece alguns comentários pontuais. O texto também foi postado no blog Rapadura. A comentação segue-se abaixo:
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Dr. Fernando, não sou conhecedora das leis que norteiam uma eleição, mas pelo que me consta o Prandini não tem escapatória. Mas imagino também que como o Dr. Railton não foi eleito pelo povo o mais correto e prudente era a Justiça determinar uma nova eleição, não seria? Monlevade ganharia muito mais se não houvesse a repetição de governantes no poder.
ResponderExcluirHavendo cassação, os votos de Prandini serão, automaticamente, cancelados. No entanto, como Prandini não alcançou mais de 50% dos votos válidos, assume o segundo colocado. Existe a possibilidade de haver nova eleição, caso Railton também seja cassado, já que a soma de seus votos aos votos de Prandini alcançariam mais de 50% dos votos válidos.
ResponderExcluirFernando, o Márcio Passos só se esqueceu de dizer que o Maury esteve envolvido no recebimento ilícito de salário como deputado em 2001. Ilicitude essa que foi descoberta pelo jornal Estado de Minas e o Ministério Público agiu e fez com que ele e seus pares assinassem um termo de ajustamento de conduta para que os super-salários fossem reduzidos a aproximadamente 18 mil reais. Isso depois que ele e os colegas do Parlamento haviam recebido salários entre 60 e 90 mil reais. Como podemos ver, nem tudo na vida política do nobre deputado é tão nobre assim.
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