sexta-feira, 8 de julho de 2011

Greve do Magistério: Uma Reflexão para Pais e Alunos

Professores reunidos em audiência pública na Câmara de Vereadores.

Não são difíceis de imaginar os efeitos que a paralisação dos professores podem ter no cotidiano doméstico das famílias ou na expectativa do cumprimento do ano letivo dos alunos. No entanto, trata-se de um pequeno preço que deve ser pago, agora, para que, no futuro, se colha um benefício, infinitamente, maior. A greve do Magistério não pode ser enxergada apenas como uma luta salarial. Mas, sim como o primeiro passo para se alcançar a dignidade do profissional do setor e a tão sonhada Educação pública de qualidade. Senhores Pais, a implementação do piso nacional do Magistério em nosso Município, implicará, necessariamente, num maior aprimoramento da escola pública e, por conseqüência, num futuro muito melhor para nossos filhos e muito mais próspero para nossa cidade. E é pensando no futuro de minhas duas filhas, entre outras coisas, que eu apoio a greve dos professores.

11 comentários:

  1. Eu apareci na foto !!!!! E aí doutor, o sr. prefeito não vai retirar o dissídio de greve não???? Se ficar nessa não sei aonde as negociações vão terminar ...

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  2. Doutor, a plenária do PT é amanhã?????
    Façam de tudo para que o PT saía desta administração, senão os 10 mil votos que o PT tem vão para o ralo na próxima eleição.

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  3. A fórmula é amplamente simples: para que tentem salvar ao menos o erário público, o sr. prefeito tem que cortar imediatamente cargos comissionados (pode cortar um monte, pois são cargos onde não se vê nada e o cidadão que o ocupa ganha melhor que os professores), eliminação de secretarias, pois muitas são desnecessárias (fusão entre a secretaria de administração e planejamento, essa para mim seria a mais acertada) entre outras, basta eles quererem pois a faca e o queijo estão nas mãos deles, mas eles preferem ignorar e levantar a crista para o povo.

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  4. concordo com o comentário anterior. Se o prefeito quiser resolver os problemas com gasto de pessoal basta acabar com as secretarias de Esporte e Meio Ambiente que ele criou. E fundir outras que são plenamente compatíveis:
    Fazenda + Planejamento= 01
    Obras + Serviços Urbanos= 01
    Chefia de Gabinete + Assessoria de Governo= 01
    Secretarias de Meio Ambiente e Esporte 02= 0
    Com essas mudanças teremos uma enorme economia. Baster ter coragem e vontade cumprir tudo que nos prometeu em campanha.

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  5. Concordo com você, é preciso acabar definitivamente com essa desvalorização profissional do magistério no Brasil.
    Anabela Jardim

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  6. Muito Obrigado aí pela fortalecida no meu comentário sobre a fusão de secretarias, ajudou demais na complementação dele (o meu fala sobre a fusão da administração com o planejamento), raciocinou tudo aquilo que precisava mesmo, mas será que ele vai querer fazer isso???? Acho que o pacto umbilical fala mais alto, e aí??? Se vc ver esse comentário, me responda, pois aí poderemos ver melhor se também há chances de se eliminar mais cargos de confiança que só servem de verdadeiros cabides de emprego para os puxa-sacos e seus parentes.

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  7. Até que ele poderia manter a Secretaria de Esportes, mas a de Meio Ambiente ele pode extinguí-la tranquilamente, e ele poderia talvez fundir a Secretaria de Educação com a de Trabalho Social, mas como ele não consegue pôr fim a greve dos professores pagando o que é de direito aos professores, só vivendo mesmo para saber no que ele vai fazer daqui pra frente, acho interessante também a fusão da Controladoria Interna com a Ouvidoria Pública, pois aí saberíamos apesar de existir um portal da transparência como essa (e as próximas administrações) estão gastando o dinheiro do povo monlevadense, pois essas finanças ...

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  8. E aí doutor, qual foi o resultado da plenária do PT de hoje?

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  9. O ESGOTAMENTO INTELECTUAL DA FACÇÃO PETISTA - PRANDINISTA.

    A facção petista e o governo do doutor Prandini padecem de esgotamento intelectual. Não se trata apenas de desarticulação política, é sobretudo a incapacidade de justificar racionalmente suas posições.
    Junta-se meia dúzia de pessoas no Paço Municipal, trocam ideias (se é que são ideias) e tomam decisões desconexas, inexplicáveis. Aqui vai um exemplo.
    Recentemente, mesmo com as pesquisas apontando para uma grande insatisfação com esse (des)governo, prefeito e secretário, em um amadorismo sem precedente na história de nossa cidade, levou a categoria do magistério à greve. Esse fato só aconteceu porque o prefeito e o secretário estiveram durante esse tempo de governo fora da discussão do Piso aprovado para o magistério e confirmado pelos guardiões e intérpretes da Constituição, leia-se Supremo Tribunal Federal. E para complicar ainda mais a situação, o secretário com a anuência do prefeito, claro, inventou, isso mesmo, inventou uma tabela fictícia, desrespeitosa e sem discutir co a categoria e o legislativo, apresentou-a para a comunidade de forma escrita, via rádio e se tivessem canal de televisão, com certeza, o faria de forma imagética também. Segundo o prefeito e claro que o secretário deve pensar assim também, essa tabela é parte de um plano de cargos e salários sensacional, podendo o professor,caso queira (espero quisesse), tornar-se mestre e até doutor. Tudo isso para ganhar, no máximo, merrecas de aproximadamente catorze reais por aula. Ou secretário e prefeito bateram o pino de vez ou estão pensando que professor não tem massa cinzenta. Prefiro ficar com a segunda hipótese, afinal, teremos que aguentar esse amadorismo irresponsável por mais algum tempo e que nos parecerão uma eternidade.
    Tudo isso num país em que quase todos os gestores fingem que aplicam na educação o que deveria aplicar e acredito que aqui não seja diferente. Sabemos que tudo não passa de uma maquiagem apenas, pois a verba da educação é o suficiente para pagar com decência o salário para os professores dos 5,5 mil municípios e criar infraestrutura para as escolas o que levaria o país a obter, de vez, o passaporte para o mundo desenvolvido, pelo menos no quesito Educação. Mas não parece ser isso que querem esses políticos de araque. Construções de cadeias, violência de toda sorte, sociedade desestruturada e desqualificada para o mercado de trabalho, tudo isso devem almejar esse tipo de político.
    Conversas miúdas dão conta de que o secretário teria dito, também não sei para quem, deve ser para o seu chefe imediato, que colocaria os professores em sala de aula com dois dias, caso a greve fosse deflagrada. Fiquei sabendo também que truculência, intolerância e muita verborragia foram praticadas na mesa de negociação. O que não me causa nenhuma surpresa, caso seja verdade, pois prova disso o secretário demonstrou no cansativo show verborrágico e amador, quando da audiência pública realizada no dia 07/07 na Câmara Municipal.
    É comum que os governos não façam o que devem. A exaustão intelectual petista - prandinista diante da agenda de educação pública é mais que isso. Trata-se de não fazer nada e de não discutir coisa alguma, muito menos para admitir que a proposta do governo anterior, de longe, era infinitamente melhor do que tudo que eles fizeram até agora e acredito que não o farão se não for pela luta dos mestres, ainda que cansados de tanta tramóia e desvalorização por parte de alguns políticos.

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  10. O ESGOTAMENTO INTELECTUAL DA FACÇÃO PETISTA - PRANDINISTA.
    A facção petista e o governo do doutor Prandini padecem de esgotamento intelectual. Não se trata apenas de desarticulação política, é sobretudo a incapacidade de justificar racionalmente suas posições.
    Junta-se meia dúzia de pessoas no Paço Municipal, trocam ideias (se é que são ideias) e tomam decisões desconexas, inexplicáveis. Aqui vai um exemplo.
    Recentemente, mesmo com as pesquisas apontando para uma grande insatisfação com esse (des)governo, prefeito e secretário, em um amadorismo sem precedente na história de nossa cidade, levou a categoria do magistério à greve. Esse fato só aconteceu porque o prefeito e o secretário estiveram durante esse tempo de governo fora da discussão do Piso aprovado para o magistério e confirmado pelos guardiões e intérpretes da Constituição, leia-se Supremo Tribunal Federal. E para complicar ainda mais a situação, o secretário com a anuência do prefeito, claro, inventou, isso mesmo, inventou uma tabela fictícia, desrespeitosa e sem discutir com a categoria e o legislativo, apresentou-a para a comunidade de forma escrita, via rádio e se tivessem canal de televisão, com certeza, fá-lo-ia de forma imagética também. Segundo o prefeito e, claro que o secretário deve pensar assim, essa tabela é parte de um plano de cargos e salários sensacional, podendo o professor,caso queira (espero quisesse), tornar-se mestre e até doutor. Tudo isso para ganhar, no máximo, merrecas de aproximadamente catorze reais por aula. Ou secretário e prefeito bateram o pino de vez ou estão pensando que professor não tem massa cinzenta. Prefiro ficar com a segunda hipótese, afinal, teremos que aguentar esse amadorismo irresponsável por mais algum tempo e que nos parecerão uma eternidade.
    Tudo isso num país em que quase todos os gestores fingem que aplicam na educação o que deveria aplicar e acredito que aqui não seja diferente. Sabemos que tudo não passa de uma maquiagem apenas, pois a verba da educação é o suficiente para pagar com decência o salário para os professores dos 5,5 mil municípios e criar infraestrutura para as escolas, o que levaria o país a obter, de vez, o passaporte para o mundo desenvolvido, pelo menos no quesito Educação. Mas não parece ser isso que querem esses políticos de araque. Construções de cadeias, violência de toda sorte, sociedade desestruturada e desqualificada para o mercado de trabalho, tudo isso devem almejar esse tipo de político.
    Conversas miúdas dão conta de que o secretário teria dito, também não sei para quem, deve ser para o seu chefe imediato, que colocaria os professores em sala de aula com dois dias, caso a greve fosse deflagrada. Fiquei sabendo também que truculência, intolerância e muita verborragia foram praticadas na mesa de negociação. O que não me causa nenhuma surpresa, caso seja verdade, pois prova disso o secretário demonstrou no cansativo show verborrágico e amador, quando da audiência pública realizada no dia 07/07 na Câmara Municipal.
    É comum que os governos não façam o que devem. A exaustão intelectual petista - prandinista diante da agenda de educação pública é mais que isso. Trata-se de não fazer nada e de não discutir coisa alguma, muito menos para admitir que a proposta do governo anterior, de longe, era infinitamente melhor do que tudo que eles fizeram até agora e acredito que continuarão a não fazer nada pela educação a não ser com a luta dos mestres, ainda que cansados de tanta tramóia e desvalorização por parte de alguns políticos.

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  11. É isso aí mesmo doutor ... o mais cômico da audiência ficou por conta da Luzia, ao propor que se formasse uma comissão de professores para,juntos com a administração, se dirigirem ao MEC para buscar a tal complementação de recursos que consta na lei.

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