sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Educação


Em 15 de outubro de 2010, escrevi aqui no Monlewood: O Orçamento/2011 do governo Prandini prevê recursos para a Educação Municipal da ordem de R$ 34.336.900,00, ou seja, o mínimo de 25% da receita preceituado pelo art. 212 da Constituição. Mas, o mínimo previsto, constitucionalmente, ainda é pouco. Não é por menos que é considerado, literalmente, o mínimo! Países desenvolvidos não investem menos de 8% do PIB em Educação. Com o mínimo constitucional de 25% da receita dos estados e dos municípios e de 18% da receita da União somados, o Brasil não tem alcançado 4,5 % do PIB em investimento na Educação.[...]



Com certo atraso, publico a imagem acima, capturada na manifestação promovida, recentemente em Brasília, pela União Nacional dos Estudantes (UNE), para defender o investimento de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na Educação. Enquanto todo o país vai se conscientizando sobre a necessidade urgente de maiores investimentos na Educação Pública, aqui na terra do francês Jean Antonie, Prandini emperra a roda da história, seguindo a fazer ouvidos de mercador e tantas outras coisas mais em relação à implementação do piso salarial dos professores.





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