A menos de um ano para o início do próximo pleito, verifica-se, com naturalidade, que o eleitor monlevadense já começa a lançar sua avaliação sobre o governo que aí está. E é óbvio que o parâmetro imediato para tal avaliação repousará sempre no plano de governo, com o qual o outrora candidato se elegeu prefeito. No caso de Prandini, que, além de não conseguir implementar, sequer, a fração de seu miraculoso plano de governo, não logrando êxito nem mesmo em manter o que já existia, o resultado inicial do teste popular já apresenta a mesma dimensão de seu notório fracasso político-administrativo. No entanto, menos evidente que a incapacidade prandinista de executar o conteúdo de seu plano de governo, tal qual foi prometido para o eleitorado e não menos significativo tem sido o descumprimento quase completo das promessas implícitas ao projeto para o qual Gustavo Prandini se colocou como guardião e defensor. Por de traz de todos os itens constantes do plano de governo prandinista havia algo muito maior a ser realizado, embora um tanto intangível. Algo primordial e, absolutamente, necessário à efetivação das promessas materiais de campanha, como melhorias na saúde ou na educação, por exemplo. Algo que faltou e que, justamente, por ter faltado, inviabilizou e dificultou a materialização de grandíssima parte do que estava escrito no plano de governo. O que faltou, antes de tudo, foi o cumprimento do paradigma político-administrativo que, mesmo sem constar, expressamente, do caderno de plano de governo, era o mínimo que se esperava de qualquer governo. Estou falando de hombridade, de humildade, de justiça, de transparência, de verdade, de diálogo, de participatividade, de integralidade, de unidade, de sensibilidade, de lealdade, de legalidade, de moralidade e liderança e de várias outras coisas que devem se afigurar como pré-supostos basilares de qualquer administração pública e que no governo Prandini foram deixadas de lado, logo após a vitória nas urnas, antes mesmo da posse.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
há rumores no palácio prandinesco de q o Pacto Umbilical está indo prascucuias. O açeçor ex-todo poderoso tá recentido com o seu prefeitinho q agora só quer saber do Tadeuzinho.
ResponderExcluirO Memê tá dodóizinho snifff snifff
"Estou falando de hombridade, de humildade, de justiça, de transparência, de verdade, de diálogo, de participatividade, de integralidade, de unidade, de sensibilidade, de lealdade, de legalidade, de moralidade e liderança e de várias outras coisas que devem se afigurar como pré-supostos basilares de qualquer administração pública e que no governo Prandini foram deixadas de lado, logo após a vitória nas urnas, antes mesmo da posse."
ResponderExcluirPô Doutor, o poder subiu à cabeça do Gustavo Prandini quando ele assumiu a PMJM em janeiro de 2009, e tudo isso que foi narrado de maneira sucinta e objetiva nesse trecho do texto está faltando de alguma forma à ele, mas infelizmente ele nem deve fazer a minima ideia disso.
Sabe, Fernando, eu cheguei à conclusão de que faltando tudo, sobrou o nada. A que ponto de decadência foi lançado o Poder Executivo do Município... Ingloriosamente acompanhado pelo Poder Legislativo do Município. Falta só o Judiciário adotar a mesma letargia para João Monlevade entrar em coma. Não há oração que chegue!
ResponderExcluir