Na quinta feira passada, a Prefeitura do Partido Verde foi autuada pela polícia especializada por desrespeitar a legislação ambiental. Segundo matéria veiculada, recentemente, na imprensa monlevadense, o governo Prandini mantinha um aterro ilegal, localizado ao lado de um recurso hídrico, onde eram descartados entulho de construção e lixo doméstico.
Obviamente, Monlevade é uma cidade de topografia montanhosa que, ao lado da frenética atividade vivenciada, ultimamente, pelo setor da construção civil, inspira desaterros, aterros e outras movimentações de grande quantidade de terra. Cabe ao poder público ordenar e fiscalizar este processo.
No entanto, quando aquele que deveria proteger a flora, a fauna e, principalmente, os possíveis mananciais de água para o futuro, passa a assumir o papel de destruidor e poluidor, tem-se inaugurado o caminho da perdição.
É, realmente, muito difícil de entender o porquê de se despejar lixo doméstico ao lado de um ribeiro, se o Município, através do consórcio instituído no âmbito da Amepi, mantem um caríssimo Aterro Sanitário destinado, justamente, a este fim: a deposição do lixo domestico produzido no Município. Será que o Aterro Sanitário já esgotou sua capacidade e a Prefeitura, ocultando a informação, estava dando mais um de seus jeitinhos?
A coisa é tão séria que, durante a operação da Polícia Ambiental no Lixão do Prandini foram flagrados até funcionários da Frente de Trabalho, catando material reciclável. Frente de Trabalho separando Lixo? E para quem o material era separado?
É o governo do Partido Verde que veio para “mudar o que tem de mudar”.
Obviamente, Monlevade é uma cidade de topografia montanhosa que, ao lado da frenética atividade vivenciada, ultimamente, pelo setor da construção civil, inspira desaterros, aterros e outras movimentações de grande quantidade de terra. Cabe ao poder público ordenar e fiscalizar este processo.
No entanto, quando aquele que deveria proteger a flora, a fauna e, principalmente, os possíveis mananciais de água para o futuro, passa a assumir o papel de destruidor e poluidor, tem-se inaugurado o caminho da perdição.
É, realmente, muito difícil de entender o porquê de se despejar lixo doméstico ao lado de um ribeiro, se o Município, através do consórcio instituído no âmbito da Amepi, mantem um caríssimo Aterro Sanitário destinado, justamente, a este fim: a deposição do lixo domestico produzido no Município. Será que o Aterro Sanitário já esgotou sua capacidade e a Prefeitura, ocultando a informação, estava dando mais um de seus jeitinhos?
A coisa é tão séria que, durante a operação da Polícia Ambiental no Lixão do Prandini foram flagrados até funcionários da Frente de Trabalho, catando material reciclável. Frente de Trabalho separando Lixo? E para quem o material era separado?
É o governo do Partido Verde que veio para “mudar o que tem de mudar”.
e os buracão do prand? as rua de monle tá que um buraco só. e o asfalto? so na ruas dos parente?
ResponderExcluirE de secretarios e assessores né !!!
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