Atônito, o povo monlevadense assiste a mais um triste desdobramento da já conhecida crise entre o governo Gustavo Prandini e o Hospital Margarida.Aliás, na eterna crise institucional instalada na atual administração, só o Papa ainda não foi vítima da vaidade e dos devaneios prandinistas.
Desta vez, depois de notificada pelo reiterado descumprimento do convênio celebrado com o hospital, com o qual se obrigou a efetuar, mensalmente, um repasse financeiro da ordem de R$260 mil para o custeio do Pronto Socorro da Casa de Saúde, a administração prandinista se deu até ao trabalho de publicar uma nota, redigida pela Procuradoria Municipal, com a qual tentou, em vão, se eximir das responsabilidades naturais que, certamente, possui para com o único hospital da cidade, além de afrontar e ultrajar toda a população monlevadense, demonstrando, mais uma vez, sua completa incapacidade de se firmar num contexto realista de tomadas de decisão e sua grande insensibilidade para com as questões prioritárias do Município.
A importância, literalmente, vital que o Hospital Margarida possui para Monlevade e região parece não ser vista apenas pela administração prandinista. Apesar das dificuldades vividas nos últimos anos, o HM tem sido referencia regional em saúde durante décadas.
Ao contrário do que afirma a nota mal publicada pelo gabinete prandinista, o HM não é apenas mais uma instituição privada que deve assumir os riscos econômicos de sua atividade. O Margarida é uma instituição filantrópica, integrada ao Serviço Único de Saúde, que presta serviço público de caráter essencial, do qual a população não pode prescindir, em absoluto.
E se isso, realmente, se concretizar, estaremos diante de um fato que, por si só, justifica o impeachment deste prefeito que aí esta, pois não se pode permitir que o maior mandatário do Município, mesmo considerando todas as trapalhadas e as polêmicas que já criou, vire às costas para o povo que o elegeu, de maneira tão gritante, absurda e desumana .
Desta vez, depois de notificada pelo reiterado descumprimento do convênio celebrado com o hospital, com o qual se obrigou a efetuar, mensalmente, um repasse financeiro da ordem de R$260 mil para o custeio do Pronto Socorro da Casa de Saúde, a administração prandinista se deu até ao trabalho de publicar uma nota, redigida pela Procuradoria Municipal, com a qual tentou, em vão, se eximir das responsabilidades naturais que, certamente, possui para com o único hospital da cidade, além de afrontar e ultrajar toda a população monlevadense, demonstrando, mais uma vez, sua completa incapacidade de se firmar num contexto realista de tomadas de decisão e sua grande insensibilidade para com as questões prioritárias do Município.
A importância, literalmente, vital que o Hospital Margarida possui para Monlevade e região parece não ser vista apenas pela administração prandinista. Apesar das dificuldades vividas nos últimos anos, o HM tem sido referencia regional em saúde durante décadas.
Ao contrário do que afirma a nota mal publicada pelo gabinete prandinista, o HM não é apenas mais uma instituição privada que deve assumir os riscos econômicos de sua atividade. O Margarida é uma instituição filantrópica, integrada ao Serviço Único de Saúde, que presta serviço público de caráter essencial, do qual a população não pode prescindir, em absoluto.
E se isso, realmente, se concretizar, estaremos diante de um fato que, por si só, justifica o impeachment deste prefeito que aí esta, pois não se pode permitir que o maior mandatário do Município, mesmo considerando todas as trapalhadas e as polêmicas que já criou, vire às costas para o povo que o elegeu, de maneira tão gritante, absurda e desumana .
A administração do Hospital deveria propor a municipalização da entidade e deixar a responsabilidade do mesmo para o poder publico.Assim talvez eles ficariam satisfeitos e poderiam mudar mais um pra pior,dentro do lema prandinista de mudar o que tem que mudar.
ResponderExcluirFernando, já não sei mais o que refletir. Não gostar de pobres é uma questão de foro íntimo do Gustavo Prandini e não é da nossa conta, mesmo.
ResponderExcluirTer nojo da pobreza é questão de entendimento e de luzes humanitárias da mente de cada um, também. Fala contra o caráter, mas não invalida por si só, a pessoa de Gustavo.
Agora, transportar essa raiva, esse nojo, o não gostar de pobres para a mente do homem público, isso é ultrapassar tudo o que significa a separação entre o humano e o irracional.
Prefeito não governa para quem ele gosta. Não governa para quem o elegeu. Não governa para quem o apoiou. Ele está obrigado por numerosas instâncias a governar para todos. E governar bem, diga-se de passagem.
Estamos refletindo, em João Monlevade, um fato nacional. A sociedade se aquieta na bovinidade das coisas, esperando o tempo passar e curar feridas. Só que o tempo ainda está cerca de 14 meses contra todos.
Muncipalizar o Hosp. Margarida, esta sim será solução de todos os problemas. Todos sabemos e
ResponderExcluiralguns fazem de conta que não sabem, o hospital
sempre foi um cabide emprego de puxasacos da Cia. Belgo hoje Arcelor e agora dos correligionários do
governo passado, Mauri, Moreira e tal e coisa. esta na hora do hospital servir a cidade e seus habitantes e não servir de palanque para os politicos da região.
GENTE AONDE FOI QUE NÓS ERRAMOS AO ELEGER ESSA TURMA PRA NOSSA PREFEITURA
ResponderExcluirO MARQUETÊRO DO REI JÁ TÁ DE MALA PRONTA PRA ABANDONAR O NAVIO E VIRAR EMPRESÁRIO
Aonde fomos parar com essa briga entre o (des)governo Gustavo Prandini e o HM ?????????????????????????????????
ResponderExcluirTá na hora do Ministério Público entrar no processo pra ver quem tá enganado quem.
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