Tratando-se de uma administração, politicamente, hermética, anti-partidária, fechada às boas articulações políticas e, portanto, atrapalhada, estérea, paralítica e, reconhecidamente, falida o governo Prandini, por óbvio, não possui muito o que oferecer ou algo pelo que merecer na recomposição de sua base eleitoral que não sejam empregos, gratificações e outras benesses eleitoreiras no uso da máquina pública.
A Frente de Trabalho, por exemplo, um programa que por lei deveria ser voltado apenas para cidadãos em situação de grave vulnerabilidade econômico-social, nunca esteve tão inchada e tão desfiada de sua função, assumindo o vergonhoso contorno de verdadeiro cabide de empregos para acomodar os cabos eleitorais do atual prefeito.
Outro caso de uso eleitoreiro da máquina administrativa tem sido o emprego de máquinas e equipamentos da Prefeitura, como as pás e retroescavadeiras, adquiridas pelo governo prandinista para serem pagas pelos próximos prefeitos e que já assumiram uma atividade frenética por lotes e terrenos de particulares em troca de votos. Tão intenso tem sido o empregos destas máquinas que foi necessário ao governo ajeitar o produto de seus desaterros num lixão ilegal, improvisado no leito de um recurso hídrico.
A largada para a corrida eleitoral já foi dada. E eleição é igual jogo de futebol: não vale gol como mão. A regra tem de ser obedecida e cada cidadão e pré-candidato deve assumir o seu papel de zelador do processo democrático, informando ao Cartório Eleitoral as suspeitas de uso eleitoreiro da máquina pública e outras ilegalidades mais.
A Frente de Trabalho, por exemplo, um programa que por lei deveria ser voltado apenas para cidadãos em situação de grave vulnerabilidade econômico-social, nunca esteve tão inchada e tão desfiada de sua função, assumindo o vergonhoso contorno de verdadeiro cabide de empregos para acomodar os cabos eleitorais do atual prefeito.
Outro caso de uso eleitoreiro da máquina administrativa tem sido o emprego de máquinas e equipamentos da Prefeitura, como as pás e retroescavadeiras, adquiridas pelo governo prandinista para serem pagas pelos próximos prefeitos e que já assumiram uma atividade frenética por lotes e terrenos de particulares em troca de votos. Tão intenso tem sido o empregos destas máquinas que foi necessário ao governo ajeitar o produto de seus desaterros num lixão ilegal, improvisado no leito de um recurso hídrico.
A largada para a corrida eleitoral já foi dada. E eleição é igual jogo de futebol: não vale gol como mão. A regra tem de ser obedecida e cada cidadão e pré-candidato deve assumir o seu papel de zelador do processo democrático, informando ao Cartório Eleitoral as suspeitas de uso eleitoreiro da máquina pública e outras ilegalidades mais.
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