Até o momento, o jovem candidato Teófilo Torres não apresentou
prova alguma de sua inocência em relação ao Escândalo de Nova Serrana. E seus
correligionários se limitam a argumentar que o candidato tucano tem sido alvo
de ataques pessoais.
No entanto, ao contrário do que, falaciosamente, alegam seus
defensores, as graves denúncias de superfaturamento e de contratação fantasma
que pesam sobre o candidato tucano não caracterizam, de forma alguma, ataque
contra a pessoa de Teófilo. Ninguém está dizendo que Teófilo é feio, bobo ou chato.
O que se questiona em relação às denúncias de Nova Serrana é
a maneira duvidosa com a qual Teófilo Torres se relacionou com a coisa pública,
quando lhe foi oportuno, pois o mesmo é aspirante à cargo público-eletivo.
O que se deve extrair do episódio de Nova Serrana é a forma
com que o jovem candidato tratou o erário, quando teve a oportunidade, eis que
se encontra em discussão não um contrato entre particulares, mas sim um contrato
administrativo entre o candidato a prefeito de João Monlevade, ou seja, uma
figura pública, e o Município de Nova
Serrana, ou seja, a própria coisa pública.
Em síntese: é o histórico da relação de Teófilo, enquanto contratado
da Administração Pública, com o dinheiro público.
Nesta situação, se existe alguém que ataca Teófilo este alguém
é a própria realidade.
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