O CTI do Hospital Margarida acaba de completar um ano de
funcionamento, alcançando a marca de 447 atendimentos.
O problema é que os idealizadores do atual CTI não trataram
de garantir uma fonte de custeio perene para o mesmo, que, a partir do próximo ano
não contará mais com recursos do endividado governo de Minas para se manter.
Assim, toda a dificuldade que se verifica, hoje, na urgência
e na emergência do Hospital Margarida, certamente, se estenderá também ao CTI,
que poderá até ser fechado, assim como se cogita em relação a outros setores
daquela Casa de Saúde.
Especialistas apontam que a construção de estruturas físicas
desacompanhadas das respectivas fontes de custeio configura um dos principais
fatores de desperdício de dinheiro público. São os chamados elefantes brancos.
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