sexta-feira, 14 de setembro de 2012

CTI

O CTI do Hospital Margarida acaba de completar um ano de funcionamento, alcançando a marca de 447 atendimentos.
O problema é que os idealizadores do atual CTI não trataram de garantir uma fonte de custeio perene para o mesmo, que, a partir do próximo ano não contará mais com recursos do endividado governo de Minas para se manter.
Assim, toda a dificuldade que se verifica, hoje, na urgência e na emergência do Hospital Margarida, certamente, se estenderá também ao CTI, que poderá até ser fechado, assim como se cogita em relação a outros setores daquela Casa de Saúde.
Especialistas apontam que a construção de estruturas físicas desacompanhadas das respectivas fontes de custeio configura um dos principais fatores de desperdício de dinheiro público. São os chamados elefantes brancos.    
    

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