Dentre a composição do secretariado anunciado pelo prefeito
Teófilo Torres, talvez, a nomeação que mais tenha gerado rejeição popular tenha
sido a do ex-vereador Zezinho Despachante.
Despachante atuou como secretário municipal no primeiro
mandato moreirista é, reconhecidamente, catedrático na escola populista do
ex-prefeito Carlos Moreira. Ele e Moreira, além de outros, até respondem, juntos,
por duas ações judiciais que tramitam na sede judiciária desta Comarca. Uma, por ato de improbidade administrativa e a
outra por crime contra a administração pública, no escândalo que ficou
conhecido como a Farra do Lixo.
Despachante foi nomeado pelo prefeito Teófilo Torres para
comandar a pasta do Meio Ambiente, uma secretaria que demanda o conhecimento técnico,
que ele não tem, o planejamento, que ele nunca demonstrou e a fiscalização, que,
invariavelmente, foge a qualquer projeto populista.
Ironicamente, em ocasião legislativa na Câmara, Despachante
não apresentou voto favorável à criação da Secretaria de Meio Ambiente e é
considerado um dos maiores criadores, não licenciado, de passarinho da espécie
curió.
Sem técnica, planejamento, fiscalização e dando mau exemplo,
fica difícil o Município avançar num setor que ainda carece de quase tudo, como
é o caso no Meio Ambiente monlevadense.
A única coisa que ele entende é de curió, e mesmo assim cria como fonte de renda. Jamais para preservação.
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