quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Teófilo Torres na Sina do Estelionato Eleitoral

O governo anterior foi execrado por não conseguir cumprir a grande maioria de suas promessas de campanha.
O atual prefeito, Teófilo Torres, venceu as eleições prometendo, entre outras coisas, que, caso fosse eleito, os cofres do governo do Estado estariam, incondicionalmente, abertos para socorrer o município de João Monlevade do atoleiro financeiro em que se encontra.
Agora, o governo Teófilo/Moreira anuncia que suspendeu o projeto Bebê a Bordo, o transporte gratuito de universitários, um importante convênio com a Cáritas Diocesana e boa parte do funcionalismo ainda não recebeu seu salário de dezembro. Tudo justificado pela falta de recursos ou contenção de despesa.
A pergunta inevitável é: onde estão os tão prometidos recursos do governo de Minas? E esta indagação não é minha. É das mães que estão sem transporte para deixar seus filhos nas creches, dos estudantes que perderam o transporte para a universidade, dos dependentes químicos que estão sem tratamento e dos servidores públicos que estão sem receber.  
Ao que tudo indica,  a sina do estelionato eleitoral não deixará de assombrar os eleitores monlevadenses por um bom tempo.   

4 comentários:

  1. julgar estelionato eleitoral com 23 dias de governo?calma aí né Dr.não gosto do PSDB mas tenha bom censo.O pior da história não deixou dinheiro para pagar o salário de dezembro individou a prefeitura.para falar q não veio recusos estaduais temos q esperar pq o mandato é de 4 anos.
    PRANDINI NUNCA MAIS.......

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  2. Primeiramente, a natureza dos serviços que estão sendo cortados pelo governo não comporta espera. A necessidade dos servidores em se alimentarem, vestirem-se, quitar o aluguel e tudo mais que deve ser respondido pelo salário é urgente. O que contesto aqui é a apresentação ao eleitorado de uma promessa de campanha que não pode ser cumprida. Quem conhece um pouco de orçamento público sabe que a legislação pertinente não permite que o estado transfira recursos para custeio do município.
    E, neste sentido, a promessa era muito clara: cobrir a atual dificuldade financeira da prefeitura com recursos do Estado.
    Ademais, estive presente na visita do governador, durante a campanha de Teófilo e lembro-me muito bem que o mesmo prometeu que teria o apoio do governo de Minas “durante todo o seu mandato”, o que inclui agora, obviamente.

    Fernando Garcia

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  3. Vamos combinar uma coisa: assessor do prefeito para comentar neste blog tem que se identificar. O anonimato aqui só é permitido para se evitar perseguições políticas. E outra: “advogado” não julga, quem julga é juiz.

    Fernando Garcia

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  4. PRANDINI NUNCA MAISSSSSSSSS.

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