O atual prefeito, Teófilo Torres, venceu as eleições prometendo, entre outras
coisas, que, caso fosse eleito, os cofres do governo do Estado estariam,
incondicionalmente, abertos para socorrer o município de João Monlevade do
atoleiro financeiro em que se encontra.
Agora, o governo Teófilo/Moreira anuncia que suspendeu o
projeto Bebê a Bordo, o transporte gratuito de universitários, um importante
convênio com a Cáritas Diocesana e boa parte do funcionalismo ainda não recebeu
seu salário de dezembro. Tudo justificado pela falta de recursos ou contenção
de despesa.
A pergunta inevitável é: onde estão os tão prometidos recursos do governo de Minas? E esta indagação não é minha. É das mães que estão sem transporte para deixar seus filhos nas creches, dos estudantes que perderam o transporte para a universidade, dos dependentes químicos que estão sem tratamento e dos servidores públicos que estão sem receber.
A pergunta inevitável é: onde estão os tão prometidos recursos do governo de Minas? E esta indagação não é minha. É das mães que estão sem transporte para deixar seus filhos nas creches, dos estudantes que perderam o transporte para a universidade, dos dependentes químicos que estão sem tratamento e dos servidores públicos que estão sem receber.
Ao que tudo indica, a
sina do estelionato eleitoral não deixará de assombrar os eleitores
monlevadenses por um bom tempo.
julgar estelionato eleitoral com 23 dias de governo?calma aí né Dr.não gosto do PSDB mas tenha bom censo.O pior da história não deixou dinheiro para pagar o salário de dezembro individou a prefeitura.para falar q não veio recusos estaduais temos q esperar pq o mandato é de 4 anos.
ResponderExcluirPRANDINI NUNCA MAIS.......
Primeiramente, a natureza dos serviços que estão sendo cortados pelo governo não comporta espera. A necessidade dos servidores em se alimentarem, vestirem-se, quitar o aluguel e tudo mais que deve ser respondido pelo salário é urgente. O que contesto aqui é a apresentação ao eleitorado de uma promessa de campanha que não pode ser cumprida. Quem conhece um pouco de orçamento público sabe que a legislação pertinente não permite que o estado transfira recursos para custeio do município.
ResponderExcluirE, neste sentido, a promessa era muito clara: cobrir a atual dificuldade financeira da prefeitura com recursos do Estado.
Ademais, estive presente na visita do governador, durante a campanha de Teófilo e lembro-me muito bem que o mesmo prometeu que teria o apoio do governo de Minas “durante todo o seu mandato”, o que inclui agora, obviamente.
Fernando Garcia
Vamos combinar uma coisa: assessor do prefeito para comentar neste blog tem que se identificar. O anonimato aqui só é permitido para se evitar perseguições políticas. E outra: “advogado” não julga, quem julga é juiz.
ResponderExcluirFernando Garcia
PRANDINI NUNCA MAISSSSSSSSS.
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