Reunião fechada do CMT, 18/01/2013.
Começa
a ficar muito evidente que o fisiologismo mantido, há décadas, entre o Conselho
Municipal de Transportes (CMT) e a Enscon não vem permitindo que o primeiro
balize seus atos pela primazia do interesse público.
Muitos
conselheiros (não são todos) são empregados da
empresa e outros empregam seus parentes nela. São famosos os churrascos e as festas
promovidas pela Enscon, nas quais uma determinada casta de conselheiros é
convidada de “honra”. Não raro, a empresa chega a distribuir “brindes”,
presentes, cestas de natal, garrafas de vinhos e várias outras benesses para a
grande maioria dos conselheiros do CMT. Desta prática imoral e ilegal salvam-se
poucos.
É o que explica a prática da tarifa de transporte coletivo
mais cara do país e uma prestação de serviço de péssima qualidade, sem qualquer
fiscalização por parte da municipalidade.
Agora, ouvir da própria boca do presidente do CMT, o Sr. Jorge
Lial, que o conselho não se reúne para tratar de assunto público (veja o vídeo) é um verdadeiro
escárnio contra o cidadão de bem e a demonstração maior que todo o sistema
monlevadense de transporte público de passageiros deve ser, urgentemente,
revisto e reformulado.
Até quando, uma população ficará a mercê de poucos? A população é que deve resolver buscando apoio do ministério público que exerce a função de dar cobertura a situações com esta e o povão tem mais mesmo é que cobrar ações efetivas.
ResponderExcluirEste Jorge Lial é uma cómédia!
ResponderExcluirE o conselheiro Adriano Almeida (o único dos poucos lá que servem de fato à população usuária do transporte coletivo e escolar) foi absolvido lá das acusações que ele tava sofrendo dessa corja dr. Fernando Garcia???
ResponderExcluirPara alegria geral do povão o Adriano Almeida ficou no CMT, mas daqui pra frente é necessário que ele abra o olho com esta corja pró-enscon, senão cairá de vez, sem chances de volta!
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