O resultado do Conclave é uma
comprovação de que o mundo contemporâneo é capaz de produzir, com facilidade, o
improvável: um Papa argentino.
Rixas regionais à parte (Cone
Sul), o novo Bispo de Roma me pareceu uma pessoa bastante carismática, ao
contrário de seu sucessor, Bento XVI. E em sua primeira homilia já me agradou
bastante ao advertir:
“Quem não prega ao Senhor prega o diabo,
quando não se confessa a Jesus Cristo confessa-se a mundanidade do demônio”
Está corretíssimo o Sumo Pontífice.
O problema maior deste país e desta cidade é essa quantidade enorme de diabos
que perambulam livres por todos os lugares. Essa diabada travestida de gente honesta, de
bom moço, de figura bem sucedida, quando na verdade não passam de estelionatários,
golpistas, ladrões, vampiros e aproveitadores. E o melhor de tudo é que, apesar
da desfaçatez e da dissimulação, em algum dia terão que prestar contas ao
Criador. E aí, será ótimo! Mas, enquanto o Juízo Final não chega... o jeito é
se valer de muita água benta, reza e até bala de prata, em alguns casos.
Acho que se o novo Papa lograr êxito
na condução da Igreja, rumo à verdadeira Ética Cristã já ajudará muito.
E para os idiotas que questionam
a relevância da Igreja ou da eleição de um novo para o mundo, recomendo que estudem a história da humanidade. Se não fosse o Catolicismo, a Europa seria um continente, majoritariamente, islâmico,
assim como, África e Ásia; a América, muito possivelmente, ainda não teria sido
descoberta e, assim, não haveria revolução industrial, etc, e o
mundo ainda viveria no mercantilismo do século XV, através de lombos de camelos.
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