O caderno de Cultura da edição da última terça-feira do Jornal Estado de Minas trouxe uma matéria interessantíssima sobre a recém lançada biografia de Joaquim Rolla, sem dúvida, o filho mais ilustre de nossa vizinha São Domingos do Prata.
Fruto da pesquisa e da narrativa de Euler Corradi e de João Perdigão, este último filho do ex-prefeito João Braz, de quem Rolla era tio-bisavô, o livro “O Rei da Roleta” conta a trajetória do principal nome da história do jogo do Brasil.
Nascido no Prata em 1899, Joaquim Rolla foi tropeiro, comerciante, empresário da construção civil, de ferrovias, do ramo hoteleiro e, literalmente, num lance de cartas, adquiriu o lendário Cassino da Urca, no Rio de Janeiro, por onde passaram Carmem Miranda, Orson Welles, a alta sociedade, políticos influentes e muito dinheiro. Como se não bastasse, construiu também o Cassino Quitandinha, em Petrópolis, o Pavilhão de São Cristóvão no Rio de Janeiro e o Edifício JK na Capital Mineira, este último numa jogada de marketing para lançar a candidatura de um grande amigo à Presidência da República: Jucelino Kubitschek. E ainda fez e administrou outros cassinos, como o da Pampulha, e fundou o jornal “Folha da Noite Mineira”. Vale a pena conferir!
Fruto da pesquisa e da narrativa de Euler Corradi e de João Perdigão, este último filho do ex-prefeito João Braz, de quem Rolla era tio-bisavô, o livro “O Rei da Roleta” conta a trajetória do principal nome da história do jogo do Brasil.
Nascido no Prata em 1899, Joaquim Rolla foi tropeiro, comerciante, empresário da construção civil, de ferrovias, do ramo hoteleiro e, literalmente, num lance de cartas, adquiriu o lendário Cassino da Urca, no Rio de Janeiro, por onde passaram Carmem Miranda, Orson Welles, a alta sociedade, políticos influentes e muito dinheiro. Como se não bastasse, construiu também o Cassino Quitandinha, em Petrópolis, o Pavilhão de São Cristóvão no Rio de Janeiro e o Edifício JK na Capital Mineira, este último numa jogada de marketing para lançar a candidatura de um grande amigo à Presidência da República: Jucelino Kubitschek. E ainda fez e administrou outros cassinos, como o da Pampulha, e fundou o jornal “Folha da Noite Mineira”. Vale a pena conferir!
Legal Fernandinho, valeu pela força!
ResponderExcluirSó duas correções:
- "...e o Edifício JK na Capital Mineira, este último numa jogada de marketing para lançar a candidatura de um grande amigo para presidente do Brasil: Jucelino Kubitschek."
- Quanto aos jornais, além do "Folha da Noite Mineira", foi dono d "3 de Outubro", "Diário de Minas" e sócio oculto no "O Debate" - isso em Minas. No Rio, foi sócio do vespertino "A Batalha"...
IL?
E o Rolla era meu tio-bisavô - ele foi não um dos maiores, mas o maior empresário do jogo no Brasil...
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