Em 16 de junho de 2011, o Monlewood publicou:
Para quem conhece e busca compreender a essência e até mesmo a psicologia indissolúvel que gira em torno do chamado Pacto Umbilical, resta clarividente que a substituição de Emerson Duarte na assessoria de governo da administração prandinista não passa de um ato figurativo, enganoso e paliativo, destinado a mitigar a grande insatisfação de determinados setores do Partido dos Trabalhadores em relação aos rumos catastróficos que a pseudo aliança política PV/PT tem tomado. Ao trazer para a assessoria de governo um petista de Ipatinga especialista em planejamento estratégico, Prandini efetua uma tentativa de esvaziar o entendimento realista de que o PT não é governo, alem de criar, mesmo que falsamente, uma perspectiva de necessária mudança em sua administração.No entanto, o faz de forma ilegítima, bem fiel a seu estilo “enfia goela abaixo”, pois o nome do psicólogo Tadeu Antônio Figueiredo nunca foi debatido ou apreciado pelo Partido dos Trabalhadores. Trata-se de uma invenção prandinista. Se pretendia, definitivamente, levar o PT para seu governo, o nome para substituir Duarte deveria ter se originado, deliberadamente, do Diretório do PT e não do seleto setor do Partido dos Trabalhadores que, hoje, é chamado do PT Fardado e fez a opção de esquecer os princípios partidários petistas, em troca de salários do primeiro escalão. E, portanto: tudo como antes no quartel de abrantes. Primeiro que a mudança não foi chancelada pelo Diretório do PT. E segundo que Emerson Duarte continuará a governar e a decidir de sua sala na Comunicação, em link umbilical direto com o prefeito, seja através do MSN ou do messenger do Facebook. E por fim, ainda me arrisco a uma previsão: presumindo pela boa vontade e pela hombridade do novo assessor de Prandini, posso dizer que ele não fica três meses neste governo.
Para quem conhece e busca compreender a essência e até mesmo a psicologia indissolúvel que gira em torno do chamado Pacto Umbilical, resta clarividente que a substituição de Emerson Duarte na assessoria de governo da administração prandinista não passa de um ato figurativo, enganoso e paliativo, destinado a mitigar a grande insatisfação de determinados setores do Partido dos Trabalhadores em relação aos rumos catastróficos que a pseudo aliança política PV/PT tem tomado. Ao trazer para a assessoria de governo um petista de Ipatinga especialista em planejamento estratégico, Prandini efetua uma tentativa de esvaziar o entendimento realista de que o PT não é governo, alem de criar, mesmo que falsamente, uma perspectiva de necessária mudança em sua administração.No entanto, o faz de forma ilegítima, bem fiel a seu estilo “enfia goela abaixo”, pois o nome do psicólogo Tadeu Antônio Figueiredo nunca foi debatido ou apreciado pelo Partido dos Trabalhadores. Trata-se de uma invenção prandinista. Se pretendia, definitivamente, levar o PT para seu governo, o nome para substituir Duarte deveria ter se originado, deliberadamente, do Diretório do PT e não do seleto setor do Partido dos Trabalhadores que, hoje, é chamado do PT Fardado e fez a opção de esquecer os princípios partidários petistas, em troca de salários do primeiro escalão. E, portanto: tudo como antes no quartel de abrantes. Primeiro que a mudança não foi chancelada pelo Diretório do PT. E segundo que Emerson Duarte continuará a governar e a decidir de sua sala na Comunicação, em link umbilical direto com o prefeito, seja através do MSN ou do messenger do Facebook. E por fim, ainda me arrisco a uma previsão: presumindo pela boa vontade e pela hombridade do novo assessor de Prandini, posso dizer que ele não fica três meses neste governo.
Errei por seis meses. Há poucos dias o psicólogo Tadeu Figueiredo deixou o governo Prandini, como inúmeros já o fizeram. As poucas ocasiões em que tive a oportunidade de presenciar sua atuação frente a assessoria de governo deixaram uma boa impressão do petista de Ipatinga. Jeitoso, cordial e educado, Tadeu conseguiu melhorar as relações institucionais do governo e, de certa maneira, sua presença na administração postergou um pouco a ruptura da aliança entre PV/PT. No entanto, diante do aumento das turbulências que vêem marcando as relações entre o governo e o Partido dos Trabalhadores há vários meses, Tadeu percebeu que não poderia permanecer muito mais como o pivô de uma amarra política tão artificial e pediu contas. Posteriormente, o psicólogo, em tom de confidência, comentou sua saída com um servidor público: “saio por incompatibilidade política”. Agora, espera-se que outros ipatinguenses sigam o exemplo de Tadeu, afinal não existem mais razões para que permaneçam, a não ser que estejam precisando, desesperadamente, de emprego.
Não só os ipatinguenses, mas os que chegaram com ele como diretores de Autarquia, Chefes de Trânsito e outros que não possuem raízes nessa cidade, ainda que a possuam em seus documentos. Pessoas que se dizem técnicos e apoliticos, mas cujo compromisso é com o partido seja em qual cidade for. Monlevade não merece mais isso!
ResponderExcluirO delegado é de fora, o juiz é de fora, os professores da Funcec em sua maioria sao de fora, os médicos são de fora, a chefia da Arcelor é de fora, a ex-chefe de gabinete do Moreira é de fora, a puliçada toda é de fora, o moço bonzinho da Ademon é de fora. Só ouço essa conversinha furada qdo a tucanada não tá por cima da carne seca.
ResponderExcluirTadeu não conhecia o tal pacto umbilical e aí se fu...
ResponderExcluirO TADEU é uma pessoa séria e merece respeito este é um grande PETISTA.
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