Depois de prodigalizar o orçamento da Prefeitura, gastando a esmo e em demasia, e de gerar a maior dívida pública da história do Município, sem obter resultados relevantes para a comunidade, Prandini, então, no apagar das luzes de seu governo, se vê forçado pela Lei de Responsabilidade Fiscal a realizar certos ajustes nas finanças municipais, numa tentativa de se safar das severas penalidades previstas naquela legislação.
Assim, após o transcurso de 3 anos e meio de seu mandato, Prandini, finalmente, resolveu cortar gastos e, como sempre, sem planejamento algum e sem eira nem beira, já que a austeridade nos gastos públicos deve ser sempre um instrumento do bom gestor e não apenas se motivar pelo receio de condenação judicial pelo possível descumprimento das leis de Direito Financeiro.
O primeiro a sentir a tardia e desesperada política de austeridade financeira prandinista foi o setor da Saúde Pública, cujas unidades de atendimento já sofrem com a falta de insumos básicos, como materiais de limpeza e até mesmo papel higiênico.
Agora, o atabalhoado corte de gastos prandinista chega à secretaria de Trabalho Social, onde a distribuição de cestas básicas para a população de baixa renda foi suspensa, sob a falsa justificativa de q ue o governo estaria atendendo a uma determinação do juiz eleitoral que, por sua vez, teria proibido a distribuição gratuita de qualquer bem pela administração municipal, neste ano eleitoral.
É verdade que a legislação proíbe a distribuição gratuita de bens pela Administração Pública no ano em que se realizarem as eleições (parágrafo 10 do art. 73 da Lei 9.504/97). No entanto, também excepciona de tal proibição a distribuição de bens que são realizadas através de programas sociais já em andamento.
O que mais chama a atenção neste caso é a facilidade e a disposição do governo em mentir para o povo, ao passo em que não poupam nem mesmo uma autoridade judiciária, já que para haver um proibição desta natureza o juiz deve ser provocado, mediante um processo judicial, o que não se tem notícia de ter ocorrido.
Enquanto isso, na medida em que os mais carentes passam pela necessidade da falta da subsistência básica, o governo distribui nos eventos que passou a promover nestas vésperas eleitorais os famosos copos d’águas (foto acima), rotulados com o logotipo da administração, do Dae e envasados pela máquina recém adquirida pelo governo prandinista, ao preço de R$ 98.000,00, o que, justamente, é proibido pela Lei das Eleições. Distribuir alimento aos mais carentes não pode. Mas, copo d’água com propaganda do governo pode. Cadê o juiz eleitoral?
É diante de um absurdo dessa natureza é que temos subsídios para refletir sobre as verdadeiras intenções daqueles que estão hoje no poder.
Quem nega a subsidência aos mais carentes, sob uma justificativa mentirosa, e ao mesmo tempo, extrapola a mentira que contou, a fim de distribuir um produto destinado apenas à sua autopromoção, na tentativa de se reeleger-se, revela, cabalmente, que está envolvido, estritamente, num projeto pessoal de poder. Outubro está chegando!
Assim, após o transcurso de 3 anos e meio de seu mandato, Prandini, finalmente, resolveu cortar gastos e, como sempre, sem planejamento algum e sem eira nem beira, já que a austeridade nos gastos públicos deve ser sempre um instrumento do bom gestor e não apenas se motivar pelo receio de condenação judicial pelo possível descumprimento das leis de Direito Financeiro.
O primeiro a sentir a tardia e desesperada política de austeridade financeira prandinista foi o setor da Saúde Pública, cujas unidades de atendimento já sofrem com a falta de insumos básicos, como materiais de limpeza e até mesmo papel higiênico.
Agora, o atabalhoado corte de gastos prandinista chega à secretaria de Trabalho Social, onde a distribuição de cestas básicas para a população de baixa renda foi suspensa, sob a falsa justificativa de q ue o governo estaria atendendo a uma determinação do juiz eleitoral que, por sua vez, teria proibido a distribuição gratuita de qualquer bem pela administração municipal, neste ano eleitoral.
É verdade que a legislação proíbe a distribuição gratuita de bens pela Administração Pública no ano em que se realizarem as eleições (parágrafo 10 do art. 73 da Lei 9.504/97). No entanto, também excepciona de tal proibição a distribuição de bens que são realizadas através de programas sociais já em andamento.
O que mais chama a atenção neste caso é a facilidade e a disposição do governo em mentir para o povo, ao passo em que não poupam nem mesmo uma autoridade judiciária, já que para haver um proibição desta natureza o juiz deve ser provocado, mediante um processo judicial, o que não se tem notícia de ter ocorrido.
Enquanto isso, na medida em que os mais carentes passam pela necessidade da falta da subsistência básica, o governo distribui nos eventos que passou a promover nestas vésperas eleitorais os famosos copos d’águas (foto acima), rotulados com o logotipo da administração, do Dae e envasados pela máquina recém adquirida pelo governo prandinista, ao preço de R$ 98.000,00, o que, justamente, é proibido pela Lei das Eleições. Distribuir alimento aos mais carentes não pode. Mas, copo d’água com propaganda do governo pode. Cadê o juiz eleitoral?
É diante de um absurdo dessa natureza é que temos subsídios para refletir sobre as verdadeiras intenções daqueles que estão hoje no poder.
Quem nega a subsidência aos mais carentes, sob uma justificativa mentirosa, e ao mesmo tempo, extrapola a mentira que contou, a fim de distribuir um produto destinado apenas à sua autopromoção, na tentativa de se reeleger-se, revela, cabalmente, que está envolvido, estritamente, num projeto pessoal de poder. Outubro está chegando!
Dr., boa tarde. Falando em cortes, e as máquinas da prefeitura que estão paradas no pátio, sem roda, pra parecerem estar em manutenção? Quando na verdade é o reflexo desse gastos em demasia, das gratificações e outras coisas sem necessidades. Lembrando que colocaram um ônibus lá no pátio, pra tapar a visão das máquinas sem roda. É um absurdo. E se me permite plagiá-lo, "OUTUBRO ESTÁ CHEGANDO"!!! Um abraço.
ResponderExcluire este é aquele que veio para mudar o q tem q mudar.prefeito da dengue,da falta de água,sem falar do programa de governo né Dr.,q não realizou nem 5%.
ResponderExcluircadê o teleférico Prandini,programa de governo é coisa séria,kkkkk.
o nome dele é gustavo prandini,e os apelidos ,gustavo cupini,pq comeu tudo na sua desadministracao,comeu o.dinheiro, as maquinas,a cidade,as permicoes heta cupim danado,,,,,ou poderia ainda ser gustavo cuspini pq cuspiu em todos os pratos que comeu outubro ta chegando mas antes ele vai ver o que o povo pensa dele por essas e outras razoes eu torço p q ele tenha a hombridade de se candidatar p ver o tamanho da ferrada!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirO prefeitinho terá votação de vereador. Vai passar vergonha na eleição. Podem apostar!
ResponderExcluiré competente é preparado.......,lembram da musiquinha era até boa né Dr.só que para ser para outro candidato pq este tal de Prandini é uma comédia,o pior da história de monlevade.dizem q nem em Prandinópolis ele seria eleito,kkkkkkkkkkkkk.
ResponderExcluirdr ta fechado,como sempre disse o lucien e um cara de personalidade mesmo,acabei de saber agorinha, railton e seu vice,e viva o progresso. fernando s dom prata
ResponderExcluirOs vereadores, jornalistas, grupo transparencia,populaçao tem que fiscalizar mais. como pode uma prefeitura a beira da falencia manter contratos caros e inuteis com empreiteiras, consultorias e ainda pagar gratificaçoes para funcionários, em tempo de crise e da tal responsabilidade fiscal? è hora de fiscalizar a fundação cre-ser o dae e a prefeitura, principalmente o RH. Gratificação, sem salário justo, ja que houve greve é uma forma de coação eleitoral velada. A justiça eleitoral deve ficar alerta. Nada contra os funcionarios, mas tudo é quando pode e a hora é de economiza Pro bem da cidade.
ResponderExcluirRailton aceitou ser o vice do luciem;agora tamos feitos
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